Essenciais do Brasil: produtos naturais e orgânicos

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"Imagine todas as boas sensações da vida como acordar pela manhã e respirar o ar puro. Deixar-se aquecer pelos primeiros raios de sol. Saborear a comida que exala os mais diversos e excitantes temperos aromáticos. Quando estamos conscientes que podemos ingerir alimentos tenros e puros, vestir ou utilizar tecidos naturais, antialérgicos e biodegradáveis, estamos favorecendo a preservação do homem e da natureza". Assim, poeticamente, que a Essenciais do Brasil define sua proposta.

Linhas completas de produtos naturais e orgânicos (alimentícios, vestuário, material de higiene e limpeza, bijouterias, papelaria, artigos de cama, mesa, banho e acessórios em geral) oferecem aos consumidores conscientes um pouco daquele frescor caseiro, artesanal, a distância de um clique.

Entre os materiais utilizados estão tecidos reciclados , como aparas de malha e restos de pano reaproveitados, lonas de caminhão e malote recicladas, papel reciclado e fibras e essências naturais, como algodão orgânico e lavanda.

"Além de utilizarmos em nossos produtos matérias primas de fontes renováveis, sem o uso de agrotóxicos ou substancias químicas, com materiais reciclados, oferecemos itens produzidos por pequenas cooperativas por pequenos produtores rurais, que utilizam a agricultura sustentável, proporcionando renda a estas famílias, mantendo-as em seu local de origem e incentivando-as a produção através de fontes renováveis", explica Giuliano Satler, da Essenciais do Brasil.

A cada compra realizada, uma árvore é plantada. O consumidor recebe em casa, junto com o pedido um cartão, onde constam a espécie da árvore que você ajudou a plantar, o lote onde ela está plantada e a data de plantio. O trabalho é realizado pela Parceria Verde (empresa gaúcha que trabalha neutralização de carbono) com o Projeto Maquiné BioAtivo, que tem como objetivo reflorestar áreas desmatadas da Mata Atlântica, cultivar ervas medicinais orgânicas certificadas e proporcionar uma alternativa de renda para famílias rurais da região de Maquine - RS.

Essenciais do Brasil: www.essenciais.com.br
Parceria Verde: www.souparceiroverde.com.br

Designers brasileiros desenvolvem tecido de filtros de cigarro reciclados

17:58 by Fernanda Vasconcelos Torres 12 comentários
jeffersonfausi.jpgA dupla de jovens designers brasileiros Fauzi Nasreddine (atualmente cursando Desenho Industrial no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo), 21 anos, e Jefferson Vasconcelos (também com passagem pela Belas Artes e Escola Panamericana de Arte e Design, onde cursou, respectivamente, Desenho Industrial e Design de Publicidade), 24, inovaram desenvolvendo o tecido fabricado a partir dos filtros de cigarros.

Utilizando a massa celulósica resultante da reciclagem dos filtros (acetato de celulose) para a confecção de tecidos a idéia é funcionar como solução criativa para atender ao mercado têxtil nos seguimentos de vestuário, acessórios de moda, mobiliários e indústria em geral.filtro.jpg

A iniciativa é resultado da curiosidade e de um amplo trabalho de pesquisa de ambos, que vêem nisso a possibilidade de cooperar com a reciclagem de um resíduo que demora 5 anos para se decompor no meio ambiente. Além disso, o trabalho realizado pelos jovens demonstra mais uma vez a capacidade criativa dos brasileiros em solucionar problemas e gerar negócios a partir de algo considerado impossível.

“É um modelo de negócio sustentável e nosso objetivo é gerar uma solução simples, para um problema comum em muitas cidades do mundo. Atualmente só em São Paulo cerca de 15 mil toneladas de lixo são produzidos diariamente, das quais aproximadamente 13 toneladas* são bitucas** de cigarro. ”, afirma Fauzi Nasreddine. “As pessoas podem reutilizar quase tudo que está ao seu redor, bastar ter um pouco de curiosidade e criatividade. A bituca de cigarro já foi transformada em papel reciclado, mas a chegada ao tecido é uma inovação”, destaca Jefferson Vasconcelos.

Devido a questões sociais, o Brasil é, atualmente, um dos maiores recicladores de materiais do mundo, e com o tecido do filtro do cigarro não poderia ser diferente. “Apesar dos investimentos já existentes, muitas empresas não conseguem obter um processo de reciclagem rentável fazendo com que a maioria dos projetos sejam abortados, entretanto essa é uma preocupação que eu e o Fauzi temos e estamos empenhados em resolvê-la” afirma Vasconcelos. Por isso, além da pesquisa tecnológica, a dupla de designers está desenvolvendo um plano de negócios que visa o trabalho junto a comunidades e cooperativas de catadores, industrias de confecção e fabricantes.

“O objetivo desse modelo de gestão é proporcionar novos empregos e novos negócios que agreguem valor a comunidade e ao meio ambiente gerando um ciclo de desenvolvimento sustentável”, analisa Nasreddine.
É importante frisar que na reciclagem os filtros passam por um processo de limpeza, onde perdem a coloração amarelada causada pela nicotina, resultando num produto completamente higiênico e hipoalérgico.
O projeto de reciclagem dos filtros de cigarro encontra-se em pleno desenvolvimento e os jovens profissionais estão em busca de parceiros e investidores que tenham interesse em suportar o projeto e desenvolver o material em larga escala.

*Dado baseado em pesquisa do Datafolha que diz que em São Paulo existem 2,5 milhões de fumantes - pesquisa realizada com pessoas acima de 18 anos - que fumam em média 12 cigarros por dia.
** Uma  bituca pesa 0,4g.

Contatos: 
Fauzi Nasreddine (11)8569.9321
Jefferson Vasconcelos (11)8123.5480

Fonte: Revista Têxtil

ONU elege 2009 como Ano das Fibras Naturais

17:32 by Fernanda Vasconcelos Torres 1 comentários
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 A Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas, declarou que 2009 será o Ano das Fibras Naturais. A idéia é ajudar as pessoas mais pobres dos países subdesenvolvidos, que em muitos casos, são dependentes dos recursos da produção das fibras.

Segundo a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), é esperado um aumento da consciência do consumo das fibras naturais, assim como um fortalecimento da demanda, o que aumentaria a qualidade de vida nas fazendas produtoras e nos países de origem.

Outro fator de aproveitamento esta relacionado ao meio ambiente, já que as fibras naturais não utilizam derivados de petróleo e são biodegradáveis. Entre as fibras naturais estão o algodão, a lã, a seda, e inúmeras outras.

A indústria está atenta, já que várias fibras tem aplicações no setor têxtil, e sustentabilidade é o tema em voga. Só faltava a ONU afirmar o conceito.

Fonte: Revista Têxtil

SPFW: Gil, Westwood, moda, sustentabilidade e fim das tendências

domingo, 20 de janeiro de 2008 14:45 by Fernanda Vasconcelos Torres 2 comentários




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"Queremos neste momento trazer o foco das discussões sobre sustentabilidade no ser humano, o indivíduo inserido nas grandes metrópoles do mundo e o surgimento da nova criatividade que emerge do caos", explicou o mentor e diretor-geral da SPFW sobre a edição Outono-Inverno 2008 (de 16 a 21 de janeiro). A 24ª edição do evento trouxe como tema “Uma Babel para o século 21” e, além do tradicional line-up super fashion, surpreendeu pelas manifestações de ícones da cultura contemporânea.     

Na sexta-feira, 18 de janeiro, a Dame inglesa Vivienne Westwood (foto1 acima) soltou o verbo com uma leitura dramática do seu Active Resistance to Propaganda (Resistência Ativa à Propaganda), manifesto que mescla desde personagens de contos infantis a filosofia grega para defender que só a cultura pode nos tornar mais humanos e menos destrutivos.

No sábado, 19, o M676059-3020-ga1.jpginistro da Cultura Gilberto Gil (foto 2 acima) concedeu entrevista em uma coletiva de imprensa para discutir sobre o desenvolvimento da moda nacional. "A moda brasileira oferece a possibilidade de associar novos produtos à indústria, como matérias naturais e artigos reciclados", afirmou, ressaltando ainda que o Brasil ocupa um lugar importante na produção mundial.

Quando questionado sobre o manifesto apoiado pela britânica Vivienne Westood, Gil disse que o entende como uma maneira de regulamentar o consumo desenfreado. "É preciso reformar os modelos de produção para que haja uma indução natural à diminuição do consumo exacerbado", afirmou. De acordo com ele, este controle é a única maneira de frear as ameaças colaruma.jpgecológicas.

As grifes também não deixaram de lado a preocupação sócio-ambiental. Oskar Metsavaht manteve o couro ecológico nos casacos da Osklen (foto 3) para surfistas urbanos. Raquel Davidowicz, da Uma (foto 4), trouxe peças estampadas com micro-poemas da designer, poeta e artista plástica Mana Bernardes. "As jóias também são da Mana, ela trabalha só com materiais reciclados e vende super bem em lojas como a Colette (em Paris)", conta Raquel.

A Cavalera apresentou sua coleção outono-inverno 2008 no domingo, mas fora do Pavilhão da Bienal. A idéia do estilista e diretor criativo Marcelo Sommercava.jpg foi promover um desfile-manifesto sobre os problemas ambientais da cidade de São Paulo, apresentando seus looks às margens do rio Tietê, com a platéia a bordo de um barco. Para suportar o aroma nada agradável e o clima inóspito, os convidados receberam máscaras e capas de chuva (foto 5). Exercitando o verbo reciclar, a marca resgatou tecidos do seu estoque para produzir os novos looks (foto 6).

Reforçando o clima de permanência e autonomia na moda, especialistas decretaram o fim das tendências. "Porque tendência é uma palavra que não existe mais. A partir do momento que você tem mais de 800 desfiles por temporada, do mundo inteiro, cada estilista fala o que ele tem na cabeça e a mulher fica louquinha, perdida no caos", esclarece a editora de moda Regina Guerreiro.cavalera.jpg

Para Paulo Borges as estações não são mais as mesmas também. "A criação hoje é muito efêmera, cada vez mais rápida. Essas nomenclaturas de inverno e verão não existem mais, estão caindo em desuso. Ninguém mais compra uma roupa porque é verão ou inverno. Compra porque é uma idéia nova, uma imagem nova", reflete.O fato é que 'promessas' para o Verão 2008 desfilavam pelos corredores da Bienal, no Parque do Ibirapuera.

Se a moda brasileira é nova, introduzir conceitos de sustentabilidade nesse mercado em densa expansão parece um parto prematuro. Salvam-se aqueles que estiverem conscientes dessa nova ordem (que nasce do caos), politizada e guardiã da memória, que não esquece que inovação é vanguarda no dicionário fashionista.

Project Runaway: desafio verde para estilistas

sábado, 19 de janeiro de 2008 21:57 by Fernanda Vasconcelos Torres 1 comentários
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Apaixonados por moda certamente já assistiram ou ouviram falar do Project Runaway, reality apresentado pela top alemã Heidi Klum, com o estilista norte-americano Michael Kors e a jornalista Nina Garcia (ELLE USA) como jurados fixos e muitos convidados do mundo fashion.

A terceira edição do programa está sendo reprisada no People+Arts. No 6º episódio, entitulado "Waste Not, Want Not" (Não Desperdice, Tampouco Queira) os participantes são levados a uma usina de reciclagem de lixo, em New Jersey (EUA). O grupo tem 30 minutos para recolher matéria-prima para sua próxima criação. Com materiais como poliéster, papel, jornal, tampas e sacos de amendoim, os designers superam as expectativas e surpreendem, comprovando que criatividade e boa vontade transformam lixo em luxo.

Confira na grade de programaçãodo mês de janeiro e não perca o desafio!

Project Runaway 3 - People+Arts: http://brasil.peopleandarts.com

SPFW: Hering e RG Vogue brindam VIPs com Eco Bag

A Hering criou para o lounge Vogue no São Paulo Fashion Week 2008 uma Eco Bag exclusiva. Alguns convidados que passarem pelo local durante esta quinta-feira ganharão o mimo.

VIPs antenados como a top e apresentadora do Brazil's Next Top Model, Fernanda Motta, já garantiram as suas.

 Fonte: RG Vogue



Fashion Rio e Rio Moda Hype: Inverno 2008 mantém apostas ecológicas e investe na qualidade

domingo, 13 de janeiro de 2008 18:59 by Fernanda Vasconcelos Torres 1 comentários
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O Fashion Rio não apresentou muitas novidades para o Inverno 2008. Tecidos img_8871.jpgecológicos não foram vistos nas passarelas, mas do lado de fora da Marina da Glória dois modelos com roupas de mergulho e máscaras (foto ao lado) apresentavam um protesto contra a destruição da natureza: desmatamento, aquecimento global e o extermínio de animais. “Se não cuidarmos do mundo, essa é a roupa que iremos usar num futuro próximo”, alertavam fashionistas mostrando o tecido de poliéster, que protege o corpo dos raios ultravioletas.

Aproveite essa "estabilidade da moda" para reaproveitar as peças que já estão no guarda-roupa. Inspire-se nos looks propostos e tendências bacanas, como introduzir patchwork ou elementos étnicos artesanais no visual, criando uma experiência globalizada ao vestir e estimulando o trabalho artesanal (bordados, aplicações, tricô, tear, etc.). O fashion manual está com tudo!

Já no Rio Moda Hype - evento paralelo que lança novos talentos nacionais - duas grifes apostaram nos conceitos ecológicos e sustentáveis. A Landacarú (foto 1) apresentou  uma coleção em tecidos feitos manualmente com fibras naturais. Muito xadrez e listras em blusas de manga longa, casacos, cachecóis e chapéus. Algumas peças dispensam aviamentos (como botões e zíperes) abusando de elásticos e cordões.

A Pluz Brasil (foto 2) propôs um novo movimento a cara dos jovens urbanos: o "Eco Punk". A proposta do estilista Paulo Luz é de um punk com engajamento ecológico. Na cartela de cores, o tradicional preto e o cosmopolita cinza foram as cores para a coleção. Saias com volume balonê, botas de couro sintético e uma silhueta ampla aquecem e libertam para movimentos e atitudes rock'n'roll sem agredir o meio ambiente.

Confira fotos e vídeos dos desfiles da Landacarú e Pluz Brasil nos links abaixo:

http://terratv.terra.com.br/templates/channelContents.aspx?channel=2754&contentid=188667

http://moda.terra.com.br/fashionrio2008inverno/interna/0,,OI2229098-EI10836,00.html

Eco-Iconic e Eco-Embedded: tendências de consumo para 2008

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008 14:42 by Fernanda Vasconcelos Torres 0 comentários
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O Trendwatching - empresa que funciona como observatório de tendências internacionais de mercado - divulgou a lista de 8 macrotendências de consumo para 2008. Uma delas é a Eco-Iconic. "Após alguns anos, a tendências ECO transformou-se em ECO-UGLY (feia, cara, com pouca diferença de performance como alternativa para produtos e serviços da 'esfera tradicional'), depois em ECO-CHIC (artigos eco-friendly que parecem tão bons e legais quanto as versões menos responsáveis) e finalmente em ECO-ICONIC em 2008: produtos e serviços eco-friendly jogando pesado, design assinado e de marcas, que ajuda seus proprietários eco-conscientes a visivelmente exibir suas eco-credenciais aos parceiros", explica o relatório.

Para ilustrar a tendência, o novo Honda FCX Clarity, o Mitsubishi I e o Bahrain World Trade Center (fotos acima) são exemplos de uso de fontes renováveis de energia, sem poluir o meio ambiente, custo acessível e conforto nivelado aos produtos e serviços tradicionais. "Quando você desenhar sua linha de eco-produtos para 2008 ou 2009, não copie o que já está fora do mundo não-ecológico, mas seja verdadeiro, original, e sim, icônico. Não importa se é um carro, um edifício ou garrafas de detergente", acrescentam.

Ainda há uma sub-tendência chamada ECO-EMBEDDED, "para produtos, serviços e regras que, uma vez instalados ou implementados, espalham sua eco-bondade sem exigir muito esforço (ou nenhum esforço) dos bem-intencionados-porém-preguiçosos consumidores. Pense em construções verdes, cidades verdes, a proibição das sacolas plásticas e muito mais".

Gostou da idéia? O relatório de tendências completo pode ser comprado no site (é um tanto caro, mas para empresas é investimento). Se quiser conferir as outras sete dicas para este ano, clique no link abaixo e aproveite a degustação (em inglês).

Trendwatching (8 important consumer trends for 2008): www.trendwatching.com/briefing/

Ecoist™: para fashionistas ecológicos

13:40 by Fernanda Vasconcelos Torres 0 comentários
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"Ecoist™ é um indivíduo que leva um estilo de vida moderno e eco-consciente. 'Ecoístas' não tem uma idade, raça, nacionalidade ou estilo específicos. Nossa única coisa em comum é a Terra". Mais que moda, mas uma verdadeira mudança de comportamento é a proposta dessa nova tribo preocupada em salvar o mundo - sem perder a elegância.rr-24b_tn.jpg

Uma extensa linha de bolsas, acessórios e idéias para presente (como essa bolsa para yoga acima, super cult) compõe o site da empresa norte-americana, que realiza trabalhos em parceria com grandes companhias como Coca-Cola e Levi's. Os materiais utilizados são os mais diversos possíveis, como papel de bala, sacos de arroz, anéis de latinha, vidro reciclado e cartazes de filme. Espaço para criatividade não falta, como o abridor de garrafa feito de correia de bike reciclada (foto ao lado).

Fundada em 2004, a Ecoist™ trabalha o conceito de design com consciência sócio-ambiental, envolvendo comunidade do México, Peru, Chile, Índia, Brasil e Miami - lugares onde obtém matéria-prima e mão-de-obra para seus produtos feitos artesanalmente. A empresa ainda cgallery_production8.jpgontribui para projetos sociais nessas regiões, como o mexicano Grupedsac (Group for the Promotion of Education and Sustainable Development).

"Nós oferecemos acessórios feitos a partir de materiais recicláveis e sustentáveis, que são produzidos por comércio justo e sem exploração da mão-de-obra. Nós esperamos inspirar mais pessoas a tornarem-se 'Ecoístas' e pensar diferentemente sobre as coisas que compramos, como elas são feitas, de onde elas vêm, e optar por um mundo mais sustentável", explicam.

Ecoist™: www.ecoist.com

Botanical Paperworks: calendário para plantar

12:22 by Fernanda Vasconcelos Torres 0 comentários
pb_web_calendar_large-copia.jpgO calendário, como o relógio, já foi incorporado na decoração de casa ou do escritório - por uma necessidade básica de poupar tempo consultando a agenda. Mas todo ano é a mesma coisa: recolher o "ano velho" e substituir pelo "ano novo". O problema é o que fazer com tanto papel.

Pensando nisso a canadense Botanical Paperworks criou o Plantable Eco Calendar 2008, que ganhou destaque na Elle como um dos melhores calendários do ano. A diferença dele para os outros - como o próprio nome já indica - é que a folhinha do mês que passou pode ser plantada e se tornar uma linda flor. Basta enterrar em um vaso com terra ou em um terreno que tome sol, regar, e de 6 a 8 semanas depois seu canteiro estará florido de espécies silvestres como Bird's Eye, Clarkia, Coreopsis, Poppy, Catchfly e Snap Dragon.

Com ilustrações e projeto gráfico da designer Kal Barteski, o calendário é uma maneira inteligente e ecológica de fazer do tempo que passou um jardim colorido para o futuro.

Plantable Eco Calendar 2008 by Botanical Paperworks: www.botanicalpaperworks.com/product/Plantable+Eco+Calendar+2008/376/