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Criatividade na decoração: coadores de pano viram vasos

terça-feira, 3 de abril de 2012 01:05 by Fernanda Vasconcelos Torres 0 comentários
A sugestão é criar pequenos vasos reutilizando velhos coadores de pano. A ideia é da jornalista gaúcha Angela Oliveira, do blog Magrinha, e foi publicada na revista Manequim em abril de 2005.
Para começar, pegue um coador de pano que você já não usa mais e lave bem. Se quiser dar um toque especial, é possível tingir o coador. Como o material utilizado é pano, tintas de tecido pegam muito bem e dão muito certo. Espere secar.

Para “envasar” suas plantas, você também pode fazer de duas maneiras: Corte uma garrafa PET em uma altura suficiente para que fique escondida dentro do coador de café. A seguir, faça pelo menos uns quatro furos, no fundo da garrafa para que a água da rega ou da chuva – caso fique pendurado na área externa, possa escorrer. Adicione terra adubada na garrafa e plante suas ervas aromáticas, ou flores. Coloque dentro do coador.

A segunda maneira é fazer o processo de plantio diretamente no coador. Mas, caso opte por este tipo de vaso, o melhor mesmo é deixar o coador na forma original, sem tinta. Pode ser que com a chuva e a rega, a tinta acabe saindo, mesmo que desbote pouco, também não se sabe se o corante utilizado pode afetar a saúde de suas plantas. Estes vasos são indicados para área externa, uma vez que o escoamento da água carrega um pouco de terra. Além da sujeira, ele vai molhar o que estiver embaixo.

Neste caso, verifique de tempos em tempos se a quantidade necessária de terra para manter sua planta saudável está na medida certa. Caso não esteja, complete com um pouco de adubo.
Para pendurar seus vasos, basta colocar um prego na parede e pendurar o coador pela alça.
Se os vasos forem enfeitar o interior de sua casa, opte por plantas que não exijam tanta água e lembre-se de não regar demais para que não escorra demasiado. Escolha locais onde a água possa cair, eventualmente. Com informações do blog Vila do Artesão e Ciclo Vivo.

Fonte: Eco em Moda

Ecosimple conquista o prêmio GreenBest por têxtil ecológico

domingo, 29 de maio de 2011 23:39 by Fernanda Vasconcelos Torres 0 comentários


A Ecosimple, empresa do grupo têxtil Simpletex, um dos pioneiros no Brasil na produção de tecidos ecológicos, feitos à base de algodão reciclado e fibras PET, conquistou, no dia 14 de maio, o prêmio GreenBest na categoria materiais inovadores. Com fiação em Blumenau (SC) e tecelegem em Americana (SP), fornece seus tecidos para os segmentos de decoração, calçados, bolsas, acessórios e moda. O GreenBest, webstore internacional com sede nos Estados Unidos, promove esta premiação para valorizar o consumo e iniciativas sustentáveis por parte das empresas. O prêmio, com abrangência nacional, elege os vencedores de diversas áreas e setores que investem na sustentabilidade por meio de votação popular e de um júri especializado, batizado de Academia GreenBest. 

Pioneirismo
Esta não é o primeira e, com certeza, não será a última premiação da empresa. Devido ao aumento da procura por produtos ecológicos no Brasil e a parceria com marcas de prestigio do mercado fashion, como o estilista Alexandre Herchcovitch, que já apresentou looks feitos com seu produto na SPFW, a Ecosimples vem despontando no setor têxtil com indústria inovadora, graças à produção de tecidos eco-friendly. Em 2010, foi vencedora do Prêmio Planeta Casa, da Editora Abril, com sua linha de tecidos para decoração Ecohouse. Para o segundo semestre deste ano, se prepara para mais um lançamento, o Eco-Blue&Denin, uma linha de tecidos de brim, produzida a partir dos resíduos, aparas e retalhos descartados pelas confecções de jeans. “Fomos convidados a participar do concurso Objeto Brasil, que acontecerá em São Paulo no mês de outubro deste ano, que elege os ganhadores brasileiros para concorrer ao prêmio internacional Idea Awards de design sustentável. Somos a primeira tecelagem do Brasil a concorrer nesta categoria”, diz a tecnologa têxtil, Carina Leite, responsável pelo desenvolvimento de produto da Ecosimple.
Segundo ela, o processo produtivo da empresa, além de contemplar o meio ambiente também realiza um importante trabalho social junto às famílias de baixa renda que vivem da reciclagem de materiais. “Mantemos parceria também com empresas de acabamento que têm a mesma filosofia, como a Pano Digital, do Rio de Janeiro, que estampa tecidos com tintas a base de água, utilizando o mínimo possível de produtos químicos em sua estamparia”, acrescenta Carina.

Perfil
Dirigida pelos engenheiros têxteis, Claudio Rocha e Marisa Ferraguti, a Ecosimple, desde 2004, viabiliza, através da aliança com grandes indústrias têxteis (fornecedores de fibras PET e resíduos) a criação de um tecido de alta qualidade e “100% responsável”. A coleta das sobras de tecidos e das garrafas PET é encaminhada para pequenas cooperativas que se encarregam de separar os materiais por cor e enviá-los para serem reaproveitados pela Ecosimple. “Somos uma empresa moderna, que valoriza o trabalho, respeita a natureza e está preparada para atender uma nova geração de consumidores”, finaliza Carina Leite.

Fonte: Textilia

Garrafas PET se transformam em belos enxovais

sábado, 21 de maio de 2011 01:19 by Fernanda Vasconcelos Torres 0 comentários

As garrafas PET descartadas na natureza de maneira inadequada ganham um destino nobre quando são direcionadas à indústria têxtil. Os fios de poliéster, feitos a partir da reciclagem do polímero, podem ser misturados com outras fibras como o algodão e gerar produtos bonitos, confortáveis e de qualidade.

A Altenburg, empresa com sede em Santa Catarina, atuante no segmento de cama e banho, comemora a reciclagem de mais de dois milhões de garrafas plásticas, na produção de sua linha Malha Eco. Pioneira no lançamento de enxoval, produzido a partir de fios mistos de algodão e PET, a empresa vem ampliando sua participação no mercado de itens sustentáveis, com o lançamento de novas estampas e incremento no mix de produtos. O mais novo item que integra o conjunto é o travesseiro produzido com o mesmo tecido de malha.

Desde 2009, Altenburg vem se destacando no cenário do consumo consciente, quando lançou o primeiro travesseiro Ecofriendly do Brasil, feito em tecido de puro algodão, sem a utilização de alvejantes químicos e com recheio de fibras de garrafa PET.

Para conhecer mais sobre a política de sustentabilidade e os lançamentos da marca, acesse o Linha Eco Altenburg. Neste hotsite é possível conferir diariamente a quantidade de garrafas reaproveitadas na produção da Altenburg e ainda obter dicas para cuidar melhor do planeta.

Fonte: Textilia 

Designers transformam jornais em acessórios de moda e objetos de decoração

quinta-feira, 19 de maio de 2011 23:05 by Fernanda Vasconcelos Torres 0 comentários


Com a mais recente criação de Mieke Meijer, um profissional da Design Academy Eindhoven, na Holanda, podemos dizer que o ciclo do papel foi invertido. Isso porque ele transformou jornais em um material parecido com madeira, devolvendo, de certa maneira, a forma original de árvore ao papel.

Para desenvolver o material, Meijer utilizou o método empírico: foi colando diversos jornais da forma mais comprimida possível. Depois, bastou esculpir e lixar para o experimento ganhar algumas semelhanças com a madeira real. Chamado de NewspaperWood, o projeto foi apresentado durante o Milan Design Week 2011 e já foi usado no desenvolvimento de móveis e acessórios.


Abaixo, confira os trabalhos da alemã Susanne Holzinger e da italiana Sandra Di Giacinto. Ambas utilizam o papel na confecção de acessórios e têm intenção de confundir o olhar dos consumidores, conferindo estética muito semelhante com a de peças em metal e outros materiais mais convencionais.

Fonte: FashionMag

In Square Lab: plantas ganham vida em vitrine

segunda-feira, 16 de maio de 2011 01:07 by Fernanda Vasconcelos Torres 0 comentários

Não é de hoje que plantas e até jardins inteiros decoram lojas e contrapõem o cinza característico das cidades. Em vitrines, a decoração natural também é bastante utilizada, mas o aspecto vivo dos elementos costuma ser ofuscado pelo vidro. O projeto do estúdio In Square Lab é otimizar a experiência do pedestre com a natureza das vitrines, através da interação.


Com o auxílio de 4 monitores, que exibem paisagens campestres, a empresa encaixou diversos conjuntos de gramas em plataformas móveis. Estas plataformas são operadas por sensores de movimento, que mapeiam gestos na rua. Assim, quando uma pessoa passa pela vitrine, a natureza se move também.

Além de ter um efeito visual interessante, a criação carrega o conceito de unidade entre seres humanos e natureza. De certa forma, remete ao projeto "Ultra-Nature", do artista mexicano Miguel Chevalier, que propõe a interação digital entre homem e flora através de projeções. Confira no vídeo abaixo:


Esta obra integra a exposição "Arte Cibernética – Acervo de Arte e Tecnologia", do Itaú Cultural, gratuita e aberta à visitação no Centro Cultural Usina do Gasômetro, em Porto Alegre (RS), até 29 de maio.

Fonte: UseFashion

Acqua Viva: designers espanhóis reaproveitam água em decoração de ambiente

domingo, 19 de dezembro de 2010 23:38 by Fernanda Vasconcelos Torres 1 comentários

Todo mundo sabe que a água é um recurso natural esgotável e que, se não economizarmos, ela um dia vai acabar. No entanto, as invenções criadas para captar e armazenar os litros e litros que caem durante a chuva, em geral, influenciam na decoração, já que seus criadores não costumam pensar na estética, mas sim na eficiência. 

Os designers da 4-ID, de Barcelona, na Espanha, alcançaram esse diferencial no projeto Acqua Viva. O produto é quase uma escultura e pode ser pendurado na varanda ou no jardim. Composto por peças com formatos que favorecem o caminho da água até o local de armazenagem, é feito de terracota. Por enquanto, o objeto é apenas um conceito.

Sandra Tapetes: reciclagem criativa para alegrar o ambiente


Ela está todos os sábados no tradicional Brique da Redenção (Porto Alegre - RS). Quem passeia pelo Parque Farroupilha ou vai à Feira Verde já deve ter passado os olhos pelo trabalho de Sandra. A artesã de Sapucaia do Sul destaca sua banca com o colorido de suas criações.

Especialista na técnica do 'amarradinho' (milenar, como ela mesma me explicou), Sandra produz cada peça com precisão artesanal. O resultado apresentado em suas talentosas e calejadas mãos são tapetes singulares, com temas variados. O piso ganha sapato, bolsa e até uma fantasia de calçadão de Copacabana, além de personagens infantis e musicais, entre outros. Há ainda a possibilidade de revestimento de estofados (como na imagem ao lado), com um acabamento diferenciado e artsy.

Para elaborar cada peça, o cuidado de reciclar tecidos de sobras industriais. Sandra também recebe encomendas sob medida pelo e-mail sandra.tapetes@bol.com.br e pelos telefones (51) 9944.3243 ou (51) 3452.1788. Mais imagens no blog da artesã.

Designer tibetano Pasang Tsering transforma tecidos e tapetes velhos em matérias-primas para tecelagem


Figura tranquila, o tibetano Pasang Tsering se dedica a técnicas ancestrais de tecelagem típicas da região do Himalaia. Diz que faz arte para deixar as pessoas felizes: "A arte é um feriado para a mente". Designer de tapetes com 30 anos de experiência, possui um ateliê que coleta tecidos e tapetes velhos que virariam lixo e demorariam décadas para se decompor na natureza e, com ajuda de uma pequena equipe de mulheres nepalesas, pacientemente desfia e fia novelos. A linha então vai para o tear e se transforma em novas formas, estampas e cores.

Em sua alegria e simplicidade, ele não tem a menor ideia que está na onda do upcycling, um novo processo de reciclagem que transforma materiais que não teriam outro destino, a não ser o lixo, em produtos de melhor qualidade ou maior valor comercial. O termo foi cunhado ainda nos anos 1990 pelo empresário e ambientalista alemão Reiner Pilz. Desde então, o upcycling vem ganhando cada vez mais espaço. A empresa TerraCycle criou uma linha exclusiva de produtos com esse conceito que vão de acessórios a utilidades para casa. A marca italiana Prada lançou neste ano uma coleção com tecidos totalmente reaproveitados.

Na TV, o reality show Garbage Moguls, da National Geographic, propõe aos participantes fazerem peças artesanais usando resíduos e lixo. Tudo para mostrar que reciclar pode ser muito mais que apenas reaproveitar. 

Chinelos e luminárias feitas com hashis reciclados

domingo, 7 de novembro de 2010 00:37 by Fernanda Vasconcelos Torres 0 comentários


Bilhões e bilhões de Hashis os pauzinhos utilizados para o consumo de comida japonesa e chinesa são utilizados e descartados no mundo, é estimado que 25 milhões de árvores de bambu são utilizadas para a sua fabricação.

Bryan Parks americano que viveu durante muitos anos na China percebeu o problema e enxergou uma oportunidade, por que não transforma-los em peças de decoração?

Investindo em pesquisa ele desenvolveu um processo de higienização dos hashis e criou o design dos produtos utilizando o material, foi ai que nasceu a Kwytza Kraft.

A empresa produz luminárias, fruteiras e até bolsas, o resultado é super interessante e sustentável. Você pode conhecer e comprar as peças através do site da própria Kwytza Kraft ou da loja Vivavi.



Já em uma versão mais caseira e experimental o designer Joseph Palmer’s criou o chinelo feito com hashis. Com os pauzinhos ele fez a base, com camurça de um antigo quadro de avisos a sola, as tiras vieram de uma mala antiga e toda a costura foi feita com fio dental, curioso não?

O bacana destes produtos e experimentos é demonstrar que com criatividade é possível reaproveitar qualquer tipo de material e trazer a tona o nosso péssimo hábito de utilizar produtos que só nos servirão uma vez e serão descartados no meio ambiente.

Bel&Bel: espanhóis transformam scooters antigas em cadeiras futuristas

domingo, 31 de outubro de 2010 02:02 by Fernanda Vasconcelos Torres 0 comentários

O estúdio espanhol Bel&Bel transforma as antigas motocicletas Vespas em arte. A scooter que já está fora de moda, é transformada em cadeiras exclusivas, que combina as cores da estrutura externa com o assento, coordenando toda a tonalidade.

As cadeiras inovadoras são feitas de carcaça de tanques de gasolina de motocicletas. Com o desenvolvimento tecnológico e a criação de modelos de motocicletas mais econômicas ou elétricas, as clássicas foram deixadas para trás. Porém, algo tem que ser feito para que elas não sejam simplesmente lançadas em aterros ou lixões quando perdem sua utilidade.

Foi pensando em uma solução para este problema que os artistas da Bel&Bel, começaram a fabricar cadeiras modernas e elegantes, utilizando restos de motocicletas. Para eles, seria uma vergonha deixar essas belas scooters italianas irem para o lixo. O site não informa o custo das cadeiras nem como obtê-las, mas divulga a ideia de como se reutilizar produtos antigos que não estão mais sendo utilizados. 


Fonte: Ciclo Vivo

Friedge-Couch: a geladeira-sofá

sábado, 30 de outubro de 2010 01:38 by Fernanda Vasconcelos Torres 0 comentários

A criatividade do designer canadense Adrian Johnson o levou a reciclar o que, até então, se considerava dois problemas urbanos de lixo: uma geladeira e um sofá velhos.

O Friedge-Couch, (tradução literal de Sofá-geladeira) surgiu quando o designer decidiu fazer algo criativo e estiloso para um casamento.

Ao procurar inspiração em um ferro-velho, ele achou um banco vermelho praticamente novo de uma BMW 325 e, na busca por algo onde o banco poderia ser encaixado, ele encontrou uma geladeira Gibson Frost-Clear Deluxe, de 1982.

A junção dos dois objetos que, até então, estavam inativos e eram considerados lixo, criou o novo conceito de sofá. Alguns modelos tem entrada para iPods! A iniciativa do canadense demonstra que reciclar também é uma questão de bom senso e muita criatividade.

Fonte: EcoDesenvolvimento

Suitcase Chairs: poltronas charmosas de malas recicladas



Não dá vontade de fechar essa poltrona e carregá-la para a sua próxima viagem? Esse é o efeito que causa a coleção Suitcase Chair, da fábrica de móveis de design Recreate, conhecida por dar outros usos para objetos já defasados, estragados ou sem nenhuma utilidade.

A responsável por essa reciclagem vintage é a designer sul-africana Katie Thompson que, nessa coleção, colocou em prática a ideia de aproveitar uma mala velha e sem uso para transformá-la em uma poltrona única, descolada e linda.

O mais legal é que as peças são completamente exclusivas, já que a matéria-prima – uma mala antiga e estragada – nunca é exatamente igual. Os estofados são de linho, as pernas são feitas de madeira e a estrutura interna é de aço reforçado. Alguns modelos já foram vendidos, então, corra para garantir o seu! As encomendas podem ser feitas pelo e-mail katie@recriate.za.net.

Fonte: Lola Mag

Revira Ideias: uma loja 100% eco-sustentável

              
Recebi um convite do Alexandre Oelsner por e-mail para conhecer a Revira Ideias, uma loja virtual que trabalha apenas com produtos desenvolvidos em material reciclado, reaproveitado, reciclável ou biodegradável. "Nossos parceiros são artesãos e designers nacionais que conseguem provar, com o seu trabalho, como todos os produtos disponíveis aqui no site podem ser excelentes alternativas a outros que causem danos ao mundo", explica no site.

São quatro linhas: Casa, Diversos, Cozinha e Escritório. Os valores variam muito, dependendo da origem e mão-de-obra utilizadas na produção. Há desde opções acessíveis como a tigela de encarte de supermercado reciclado (R$ 15) até uma fruteira chiquérrima de fibra de coco (R$ 495) - ambas na fotos acima.

O produto é embalado em um plástico bolha produzido em material reciclado ou reaproveitado do próprio fornecedor, acondicionado em uma caixa de papelão reciclada, que é recheada de jornal picotado e fechada com uma fita feita de papel Kraft e com adesivo à base d’água ( para poder ser reciclada juntamente com a caixa). Todos os produtos levam uma etiqueta produzida em papel semente informando os cuidados.

Cabides ecologicamente exóticos

22:55 by Fernanda Vasconcelos Torres 0 comentários

Antonello Fuse criou uma série de cabides uma pouco diferente. A Abitudini têm peças feitas de cadeiras reaproveitadas, o que garante uma durabilidade maior, além de serem ecologicamente corretos. Com eles, todo mundo vai querer xeretar seu armário!

Fonte: Profashional

4ª edição do Morar Mais por Menos em Brasília



O Correio Braziliense realiza a 4ª edição da mostra Morar Mais por Menos Brasília – O chique que cabe no seu bolso de 22 de julho a 29 de agosto, no Setor de Clubes Sul – União dos Escoteiros, em Brasília.

O evento abre espaço para a exibição de projetos, serviços e produtos de decoração, paisagismo e arquitetura baseados na utilização de insumos sustentáveis que promovem a inclusão social, a brasilidade, a inovação e resultam em um trabalho de qualidade, e a preços acessíveis a várias classes sociais.

O Morar Mais por Menos Brasília integra um projeto nacional que busca apresentar ao mercado soluções que conciliem sofisticação e elegância com a utilização de matérias primas ecologicamente corretas e de baixo custo, além de apresentar alternativas para a economia de energia elétrica e o uso racional de água.

O evento é oportuno, na visão de Renata Cabral, Gerente de Soluções de Mídia do Correio Braziliense. “O Distrito Federal vive um boom imobiliário em suas várias regiões administrativas e, dessa forma, há um grande público ávido por soluções para construir e mobiliar seu imóvel e, de preferência, que estejam aliadas às mais modernas tendências do setor”. A realização é da + Eventos e o jornal é correalizador do projeto.

Além de evidenciar produtos desenvolvidos com a filosofia sustentável, a mostra abre espaço para itens criados por comunidades carentes ou profissionais (artesãos) informais, além de prever ambientes especiais visando a inclusão de portadores de necessidades especiais.

“O público pode ter a certeza de que encontrará o melhor custo-benefício em relação a produtos e serviços onde procuramos valorizar produtos tipicamente regionais e genuinamente brasileiros”, diz Celso Faria, organizador da mostra.

O público do DF poderá visitar aproximadamente 40 ambientes decorados com elementos que mesclam exclusividade e consciência ecológica e socialmente responsável. Com uma média de visitação de 20 mil pessoas, a mostra já percorreu grandes capitais como Rio de Janeiro, Salvador, Curitiba, Belo Horizonte, Goiânia, Vitória, Recife e São Paulo. Confira o calendário e roteiro desse ano no site.

Fonte: Guia de Mulher

Madeira de PET reciclado mais resistente

Não é de hoje que objetos de madeira são os preferidos em pátios, parques e áreas ao ar livre. Utilizada pelo paisagismo para compor ambientes, a madeira exige uma série de cuidados para que sobreviva ao vento, à chuva e a possíveis fungos. Já para o material feito de resíduos plásticos, as intempéries do clima não são um problema.


A durabilidade característica do plástico permanece no novo material e vira protagonista em bancos, floreiras, lixeiras, cercas ou deques. A Madeplast, por exemplo, dá uma garantia de 10 anos em seu produto, que pode, ainda, ser serrado e pregado. Já o modelo da Acinplas não tem pregos ou parafusos de metal que possam enferrujar, todos os pinos também são de madeira plástica.

Mesmo com um processo de fabricação diferente, o objetivo dos produtos feitos pela paranaense Madeplast e pela gaúcha Acinplas é semelhante. A primeira mistura sobras de madeira com resíduos plásticos enquanto a segunda usa apenas os plásticos que sobram de sua produção de embalagens. A ideia final de ambas é produzir tábuas de alto padrão, resistentes e bonitas.

"Queremos desmistificar a ideia de que existe de que o produzido com material reciclado é de segunda linha", reforça Fabio Moreno, gestor de negócios da Madeplast.

Ao falar do mercado, os dois modelos vivem realidades distintas. Enquanto a Madeplast está há pouco mais de dois anos no mercado e já comercializa, a Acinplas precisa de mais apoio para produzir em escala as tábuas que começaram a ser feitas há 10 anos.

Com a ajuda da Universidade Positivo, a marca sediada em Curitiba comemora a aceitação no mercado. Mesmo com um preço três vezes maior do que o da madeira convencional, a madeira plástica vende. O grande estímulo é o fato de ser impermeável, não exigir manutenção e ser resistente a pragas, luz, calor e umidade. "A madeira plástica representa um novo paradigma", sintetiza Moreno.

O caminho da Madeplast

> Resíduos termoplásticos como bombonas de água, garrafas PET e frascos de cosméticos são coletados, separados, limpos e moídos por uma rede de fornecedores da Madeplast.

> Da mesma forma, sobras de madeira provenientes de podas de árvore ou de madeireiras são classificadas e picadas antes de chegar à indústria.

> Na indústria, uma máquina reúne os resíduos de plástico e os de madeira até alcançar uma mistura homogênea.

> Em média, são usados 50% de matéria-prima plástica e 50% de sobras de madeira. Essa porcentagem pode variar de acordo com o produto final almejado.

> Depois de misturados, os materiais seguem para o processo de extrusão. Com uma mudança de temperatura, a parte plástica derrete e se une à madeira. Dessa máquina, saem as tábuas de madeira plástica.

> Dependendo do que se deseja fazer com as tábuas, elas são cortadas e encaminhadas para o acabamento final. É nessa etapa que a madeira plástica ganha características visuais parecidas com as da madeira convencional, como os nós.

Fonte: Zero Hora

Chiara Gadaleta: Ser Sustentável com Estilo

quinta-feira, 5 de agosto de 2010 02:00 by Fernanda Vasconcelos Torres 0 comentários

Modelo, produtora, stylist, estilista (da Tarantula, marca própria), consultora e editora de moda. O currículo da ítalo-brasileira Chiara Gadaleta é um luxo por si só. Agora acrescente mais uma experiência: blogueira. Desde 2009, ela posta no Ser Sustentável com Estilo dicas bacanérrimas para quem curte o estilo de vida eco-friendly.

Descobri só agora - graças ao Twitter (@chiaragadaleta). Para quem ainda não conectou o nome à pessoa, Chiara também é umas das apresentadoras do Tamanho Único, no canal GNT. Voltando ao blog, encontrei muitas dicas e referências do universo da moda - design e décor - super descoladas e contemporâneas.



Na postagem mais recente, ela relata seu encontro com Gisela Toledo, designer de móveis que está desenvolvendo em parceria com o tapeceiro paulista Gilberto Silva, uma linha de móveis com reaproveitamento de materiais, principalmente jeans: a "Retalhos Urbanos". O resultado são peças super trendy (jeans é o tecido do momento nas mostras de design!), como essa poltrona da foto. Gostou? Visite o SSCE e encontre mais detalhes e contato.

Weitzer Limited cria papel de parede de jornal upcycled

domingo, 1 de agosto de 2010 21:00 by Fernanda Vasconcelos Torres 0 comentários
Os resíduos de papel são responsáveis por 40% do lixo produzido nos Estados Unidos, sendo cerca de 35% do peso de seus resíduos sólidos urbanos. Estudos mostram que há uma redução de 40% do consumo de energia quando o papel é de material reciclado - em comparação ao feito a partir de celulose virgem.

A indústria de jornais está encolhendo devido à internet e gadgets (como o Kindle e Ipad), e talvez isso sirva para explorar outros usos para o jornal reciclado do que simplesmente fazer mais papel. Por que não transformar a pilha de jornal no chão do banheiro em um imaginativo papel de parede texturizado e colorido? A Weitzer Limited fez exatamente isso: o Newsworthy Wallcovering.

Lori Weitzner lançou a Weitzner Limited em 2004 para explorar os têxteis e revestimentos de parede feitos com uma combinação de materiais antigos e modernos. "Usando uma tecnologia de upcycling de jornais velhos, tiras de jornal 100% originais são costuradas em um tear e depois prensadas para tornar o Newsworthy adequado para a parede. Uma alternativa tátil e maravilhosa para revestimento", explica.

De longe, o Newsworthy apresenta um efeito estriado de cinza mesclado a matizes de sutis de cores, similar a uma fibra natural. De perto, a sua verdadeira natureza torna-se evidente, mostrando o texto de variadas fontes e tamanhos, e nuances de cor das imagens. O método de fabricação do Newsworthy tranforma o jornal diário numa cobertura elegante, estruturada e apta para qualquer parede.
 
Fonte: 3rings

EcoChoice: online store ecológica

quinta-feira, 15 de julho de 2010 22:49 by Fernanda Vasconcelos Torres 0 comentários
Gostou da gola solta da foto? É 100% algodão orgânico. Toda matéria-prima utilizada neste produto é de origem orgânica, livre de pesticidas e componentes tóxicos.

O tingimento é feito com extratos vegetais e pigmentos naturais (em quatro opções de cores trendy).

Para quem adora uma novidade no guarda-roupa e não encontra opções ecológicas, a EcoChoice é uma alternativa.

A multimarcas (das etiquetas Maria Buzina, Tuitá, Econtexto, Raiz da Terra e JoyFul) trabalha com roupas, acessórios, biojóias, artigos para decoração e presentes para homens e mulheres em sua online store. Todas as peças trazem especificações de materiais e processos de produção.

Família constrói casa de garrafas PET na Argentina

terça-feira, 9 de março de 2010 23:10 by Fernanda Vasconcelos Torres 2 comentários
Não há maneira melhor de se aprender a respeitar a natureza e a reduzir seus impactos no planeta do que utilizando esses princípios na construção de sua própria casa. Foi isso que fez a família Santa Cruz. Eles utilizaram garrafas PET para erguer paredes, janelas, escadas e até camas, além de embalagens Tetra Pak para construir o telhado.

A Casa De Botellas foi construída em Puerto Iguazu, na Argentina, pelos próprios membros da família. No total, foram utilizadas 1.200 garrafas plásticas, 1.300 embalagens Tetra Pak e 140 caixas de CD’s na construção da casa, bem como outras 320 PETs utilizadas na confecção dos móveis.

Apesar de não ser arquiteto nem engenheiro, o patriarca Alfredo Santa Cruz diz que desenhou a casa para ser acessível, simples e criativa nos mínimos detalhes. “Estamos cuidando do planeta de uma maneira diferente, desde a criação de soluções eficazes, até a gestão dos resíduos domésticos”, diz.

A estrutura da casa e toda a mobília foram feitas inteiramente de plástico. Além de ambientalmente correta, a escolha da garrafa PET tem fundamentos práticos, diz a família. Elas levam até 300 anos para se decompor, são mais resistentes e duráveis que o cimento, além de possuírem proteção térmica e acústica e serem menos inflamáveis que outros materiais, como a madeira.

Eles contam ainda que captaram todo o material da obra em sua própria coleta seletiva e nos lixos da vizinhança. “Estamos conscientes de que, idealmente, deveriam existir estações de tratamento de resíduos, já que a maioria desses elementos pode ser reciclada. Mas por qualquer motivo, isso não acontece na quantidade necessária para diminuir a quantidade de resíduos gerados todos os dias no mundo”, lembram.

 

 

Mais que uma simples casa

No site da Casa De Botellas, a família explica como buscaram unir respeito social, ambiental, turístico e cultural em uma única iniciativa. Medidas que ajudam a espalhar a mensagem de conscientização pela comunidade e para os turistas que já fazem visitas constantes à casa são algumas delas. Eles ainda buscam alternativas para tornar a moradia mais sustentável e levam a sua essência para diversos locais da região.

Ao criar soluções práticas capazes de amenizar os problemas ambientais causados pelo homem, a Casa De Botellas tem servido de exemplo em muitos países, especialmente na América Latina. “Ela demonstra como um pouco de ‘engenhosidade criativa’ pode trazer positivas para a maneira como o ser humano interage com o meio ambiente”, completa Santa Cruz.

Fonte: Mercado Ético