Recebi um convite do Alexandre Oelsner por e-mail para conhecer a Revira Ideias, uma loja virtual que trabalha apenas com produtos desenvolvidos em material reciclado, reaproveitado, reciclável ou biodegradável. "Nossos parceiros são artesãos e designers nacionais que conseguem provar, com o seu trabalho, como todos os produtos disponíveis aqui no site podem ser excelentes alternativas a outros que causem danos ao mundo", explica no site.
São quatro linhas: Casa, Diversos, Cozinha e Escritório. Os valores variam muito, dependendo da origem e mão-de-obra utilizadas na produção. Há desde opções acessíveis como a tigela de encarte de supermercado reciclado (R$ 15) até uma fruteira chiquérrima de fibra de coco (R$ 495) - ambas na fotos acima.
O produto é embalado em um plástico bolha produzido em material reciclado ou reaproveitado do próprio fornecedor, acondicionado em uma caixa de papelão reciclada, que é recheada de jornal picotado e fechada com uma fita feita de papel Kraft e com adesivo à base d’água ( para poder ser reciclada juntamente com a caixa). Todos os produtos levam uma etiqueta produzida em papel semente informando os cuidados.
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Donna Onça: bolsas de bagaço de cana e palha de bananeira
A grife carioca de acessórios Donna Onça é um exemplo disso. Suas bolsas, carteiras, mochilas, capas de notebooks e nécessaires são feitas a partir de bagaço de cana de açúcar, folha de bananeira, PET e algodão reciclados e lona e couro ecológico. Toda a confecção é feita por cooperativas, como a Associação de Mulheres Empreendedoras de Campos dos Goytacazes (AME).
Para o próximo verão, a inspiração veio do habitat natural das onças, resgatando suas cores e formas. “A floresta abriga uma imensidão cromática apaixonante, além da diversidade de espécies e estruturas. Os pássaros remetem ao colorido. As árvores, com seus tons de cáqui, marrom e verde, contrapõem-se com o vibrante das flores exóticas. Os laços estão sempre presentes. Suas curvas retratam a infinita forma das delicadas borboletas. O coração não poderia faltar. Por meio de estampas e acessórios, ele concretiza todo o amor da Donna Onça pela natureza”, explica Denise Corrêa, sócia e estilista da marca, que batizou a coleção de Pegadas da Natureza.
As peças estão à venda no showroom Angela Bechara que fica na Rua Visconde de Pirajá 550, 1003, Top Center, Ipanema, Rio de Janeiro.
Fonte: Marie Claire
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Antonello Fuse criou uma série de cabides uma pouco diferente. A Abitudini têm peças feitas de cadeiras reaproveitadas, o que garante uma durabilidade maior, além de serem ecologicamente corretos. Com eles, todo mundo vai querer xeretar seu armário!
Fonte: Profashional
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Percebendo este quadro, estilistas sustentáveis inventaram uma maneira criativa de resolver o problema: criaram o conceito do Descarte Zero do inglês “Zero Waste”. O conceito consiste em aproveitar cada centimetro do tecido, criando desenhos que não deixem nenhuma sobra.
Cada estilista investiu em uma técnicas diferente, Mark Liu define a sua como “corte de quebra-cabeças” , a técnica consiste em desenhar no tecido figuras em forma de peças de quebra-cabeça para que cada uma delas se encaixe no momento da costura sem desperdiçar nenhum centímetro do tecido.
Outros estilistas prefrerem utilizar um pedaço de tecido e criar a peça sem nenhum corte. Independente da técnica o resultado é a eficiência no uso dos tecidos e uma notável redução do impacto ambiental.
O movimento que despontou na Europa apesar de ser pequeno esta crescendo muito rapidamente e esta conseguindo apoio de grandes instituições como a Parsons the New School for Design, famosa escola do “Project Runway” que irá realizar o primeiro curso sobre o tema.
O livro “Modelando a moda sustentável: Modificando a maneira como nós fazemos e usamos as roupas“ escrito por Alison Gwilt e Timo Rissanen será lançado em Fevereiro de 2011 e também focará no tema. Alias o Tim Rissanen mantém o melhor blog sobre o assunto chamado Zero Fabric Wast Fashion, vale a pena seguir.
Aqui no Brasil já existem boas práticas como o reaproveitamento de tecido. As sobras são utilizadas para a fabricação de de tapetes e outros produtos artesanais. Apesar de ser uma ação louvável o grande diferencial e eficiência provêm lá do início no momento da criação do estilista. Evitar o desperdicio é a melhor e mais sustentável alternativa.
Fonte: Coletivo Verde
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Cosméticos 100% orgânicos apostam em beleza saudável e sustentável
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Muitos estilistas e celebridades estão se dando conta disso, e alguns tantos compraram essa ideia. Um ótimo exemplo é a atriz britânica Emma Watson, a eterna bruxinha Hermione dos filmes do Harry Potter.
Aos 20 anos, ela apóia uma marca chamada People Tree, que desenvolve roupas baseadas no Fair Trade e que são feitas com menos impacto ao meio ambiente. A People Tree usa mão de obra de cooperativas de países menos desenvolvidos (e as remunera bem), com algodão orgânico certificado, corantes naturais, materiais reciclados etc.
Atualmente, a Emma Watson é um ícone fashion na Grã-bretanha. Assim, ela decidiu usar sua influência junto aos adolescentes e jovens que a viram crescer nos filmes do bruxinho e que cresceram com ela para estimulá-los a consumir uma moda com responsabilidade socioambiental, em vez das roupas feitas em massa.
A atitude da atriz é admirável, porque ecofashion é mais procurada por pessoas com mais, digamos, experiência de vida. Conscientizar quem está aprendendo a consumir terá um efeito benéfico imenso.
A próxima coleção será lançada em um festival de 12 dias organizado pelo príncipe Charles (outro entusiasta do ambiente) em sua residência londrina, Clarence House.
Fonte: BlogAr Puro
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O Correio Braziliense realiza a 4ª edição da mostra Morar Mais por Menos Brasília – O chique que cabe no seu bolso de 22 de julho a 29 de agosto, no Setor de Clubes Sul – União dos Escoteiros, em Brasília.
O evento abre espaço para a exibição de projetos, serviços e produtos de decoração, paisagismo e arquitetura baseados na utilização de insumos sustentáveis que promovem a inclusão social, a brasilidade, a inovação e resultam em um trabalho de qualidade, e a preços acessíveis a várias classes sociais.
O Morar Mais por Menos Brasília integra um projeto nacional que busca apresentar ao mercado soluções que conciliem sofisticação e elegância com a utilização de matérias primas ecologicamente corretas e de baixo custo, além de apresentar alternativas para a economia de energia elétrica e o uso racional de água.
O evento é oportuno, na visão de Renata Cabral, Gerente de Soluções de Mídia do Correio Braziliense. “O Distrito Federal vive um boom imobiliário em suas várias regiões administrativas e, dessa forma, há um grande público ávido por soluções para construir e mobiliar seu imóvel e, de preferência, que estejam aliadas às mais modernas tendências do setor”. A realização é da + Eventos e o jornal é correalizador do projeto.
Além de evidenciar produtos desenvolvidos com a filosofia sustentável, a mostra abre espaço para itens criados por comunidades carentes ou profissionais (artesãos) informais, além de prever ambientes especiais visando a inclusão de portadores de necessidades especiais.
“O público pode ter a certeza de que encontrará o melhor custo-benefício em relação a produtos e serviços onde procuramos valorizar produtos tipicamente regionais e genuinamente brasileiros”, diz Celso Faria, organizador da mostra.
O público do DF poderá visitar aproximadamente 40 ambientes decorados com elementos que mesclam exclusividade e consciência ecológica e socialmente responsável. Com uma média de visitação de 20 mil pessoas, a mostra já percorreu grandes capitais como Rio de Janeiro, Salvador, Curitiba, Belo Horizonte, Goiânia, Vitória, Recife e São Paulo. Confira o calendário e roteiro desse ano no site.
Fonte: Guia de Mulher
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Mesmo com um processo de fabricação diferente, o objetivo dos produtos feitos pela paranaense Madeplast e pela gaúcha Acinplas é semelhante. A primeira mistura sobras de madeira com resíduos plásticos enquanto a segunda usa apenas os plásticos que sobram de sua produção de embalagens. A ideia final de ambas é produzir tábuas de alto padrão, resistentes e bonitas.
"Queremos desmistificar a ideia de que existe de que o produzido com material reciclado é de segunda linha", reforça Fabio Moreno, gestor de negócios da Madeplast.
Ao falar do mercado, os dois modelos vivem realidades distintas. Enquanto a Madeplast está há pouco mais de dois anos no mercado e já comercializa, a Acinplas precisa de mais apoio para produzir em escala as tábuas que começaram a ser feitas há 10 anos.
Com a ajuda da Universidade Positivo, a marca sediada em Curitiba comemora a aceitação no mercado. Mesmo com um preço três vezes maior do que o da madeira convencional, a madeira plástica vende. O grande estímulo é o fato de ser impermeável, não exigir manutenção e ser resistente a pragas, luz, calor e umidade. "A madeira plástica representa um novo paradigma", sintetiza Moreno.
O caminho da Madeplast
> Resíduos termoplásticos como bombonas de água, garrafas PET e frascos de cosméticos são coletados, separados, limpos e moídos por uma rede de fornecedores da Madeplast.
> Da mesma forma, sobras de madeira provenientes de podas de árvore ou de madeireiras são classificadas e picadas antes de chegar à indústria.
> Na indústria, uma máquina reúne os resíduos de plástico e os de madeira até alcançar uma mistura homogênea.
> Em média, são usados 50% de matéria-prima plástica e 50% de sobras de madeira. Essa porcentagem pode variar de acordo com o produto final almejado.
> Depois de misturados, os materiais seguem para o processo de extrusão. Com uma mudança de temperatura, a parte plástica derrete e se une à madeira. Dessa máquina, saem as tábuas de madeira plástica.
> Dependendo do que se deseja fazer com as tábuas, elas são cortadas e encaminhadas para o acabamento final. É nessa etapa que a madeira plástica ganha características visuais parecidas com as da madeira convencional, como os nós.
Fonte: Zero Hora
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Mesmo com um processo de fabricação diferente, o objetivo dos produtos feitos pela paranaense Madeplast e pela gaúcha Acinplas é semelhante. A primeira mistura sobras de madeira com resíduos plásticos enquanto a segunda usa apenas os plásticos que sobram de sua produção de embalagens. A ideia final de ambas é produzir tábuas de alto padrão, resistentes e bonitas.
"Queremos desmistificar a ideia de que existe de que o produzido com material reciclado é de segunda linha", reforça Fabio Moreno, gestor de negócios da Madeplast.
Ao falar do mercado, os dois modelos vivem realidades distintas. Enquanto a Madeplast está há pouco mais de dois anos no mercado e já comercializa, a Acinplas precisa de mais apoio para produzir em escala as tábuas que começaram a ser feitas há 10 anos.
Com a ajuda da Universidade Positivo, a marca sediada em Curitiba comemora a aceitação no mercado. Mesmo com um preço três vezes maior do que o da madeira convencional, a madeira plástica vende. O grande estímulo é o fato de ser impermeável, não exigir manutenção e ser resistente a pragas, luz, calor e umidade. "A madeira plástica representa um novo paradigma", sintetiza Moreno.
O caminho da Madeplast
> Resíduos termoplásticos como bombonas de água, garrafas PET e frascos de cosméticos são coletados, separados, limpos e moídos por uma rede de fornecedores da Madeplast.
> Da mesma forma, sobras de madeira provenientes de podas de árvore ou de madeireiras são classificadas e picadas antes de chegar à indústria.
> Na indústria, uma máquina reúne os resíduos de plástico e os de madeira até alcançar uma mistura homogênea.
> Em média, são usados 50% de matéria-prima plástica e 50% de sobras de madeira. Essa porcentagem pode variar de acordo com o produto final almejado.
> Depois de misturados, os materiais seguem para o processo de extrusão. Com uma mudança de temperatura, a parte plástica derrete e se une à madeira. Dessa máquina, saem as tábuas de madeira plástica.
> Dependendo do que se deseja fazer com as tábuas, elas são cortadas e encaminhadas para o acabamento final. É nessa etapa que a madeira plástica ganha características visuais parecidas com as da madeira convencional, como os nós.
Fonte: Zero Hora
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Petinox: jóias de PET e metal reciclados
Recebi um e-mail da designer Michelle Moraes convidando a conhecer seu site. A manauara assina as coleções da Petinox, marca que criou para suas joias ecológicas e sustentáveis.
Todas as peças a partir de garrafas PET, resíduos industriais de inox e outros materiais reciclados. São colares, braceletes, pulseiras e brincos de vários estilos, do mais informal ao sofisticado.
Especialista em Artes Visuais pelo Senac-AM, a artista expôs recentemente suas criações na Saraiva MegaStore, no Manauara Shopping. Para conferir um desfile da Petinox, assista o vídeo abaixo.
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Chiara Gadaleta: Ser Sustentável com Estilo
Modelo, produtora, stylist, estilista (da Tarantula, marca própria), consultora e editora de moda. O currículo da ítalo-brasileira Chiara Gadaleta é um luxo por si só. Agora acrescente mais uma experiência: blogueira. Desde 2009, ela posta no Ser Sustentável com Estilo dicas bacanérrimas para quem curte o estilo de vida eco-friendly.
Descobri só agora - graças ao Twitter (@chiaragadaleta). Para quem ainda não conectou o nome à pessoa, Chiara também é umas das apresentadoras do Tamanho Único, no canal GNT. Voltando ao blog, encontrei muitas dicas e referências do universo da moda - design e décor - super descoladas e contemporâneas.
Na postagem mais recente, ela relata seu encontro com Gisela Toledo, designer de móveis que está desenvolvendo em parceria com o tapeceiro paulista Gilberto Silva, uma linha de móveis com reaproveitamento de materiais, principalmente jeans: a "Retalhos Urbanos". O resultado são peças super trendy (jeans é o tecido do momento nas mostras de design!), como essa poltrona da foto. Gostou? Visite o SSCE e encontre mais detalhes e contato.
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Weitzer Limited cria papel de parede de jornal upcycled
A indústria de jornais está encolhendo devido à internet e gadgets (como o Kindle e Ipad), e talvez isso sirva para explorar outros usos para o jornal reciclado do que simplesmente fazer mais papel. Por que não transformar a pilha de jornal no chão do banheiro em um imaginativo papel de parede texturizado e colorido? A Weitzer Limited fez exatamente isso: o Newsworthy Wallcovering.
Lori Weitzner lançou a Weitzner Limited em 2004 para explorar os têxteis e revestimentos de parede feitos com uma combinação de materiais antigos e modernos. "Usando uma tecnologia de upcycling de jornais velhos, tiras de jornal 100% originais são costuradas em um tear e depois prensadas para tornar o Newsworthy adequado para a parede. Uma alternativa tátil e maravilhosa para revestimento", explica.
De longe, o Newsworthy apresenta um efeito estriado de cinza mesclado a matizes de sutis de cores, similar a uma fibra natural. De perto, a sua verdadeira natureza torna-se evidente, mostrando o texto de variadas fontes e tamanhos, e nuances de cor das imagens. O método de fabricação do Newsworthy tranforma o jornal diário numa cobertura elegante, estruturada e apta para qualquer parede.
Fonte: 3rings
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