“Sou um profissional ambicioso. Gosto de coisas boas e procuro ter segurança e saúde. Mas não vou atrás dos meus objetivos sem ter uma consciência social”, diz o americano Chuck Faila, inventor do termo. Ele é também responsavél pelo “The Scuppie Handbook”, manifesto sobre o novo estilo de vida. “Nós queremos salvar o mundo, sim. Mas enquanto isso queremos aproveitar nossas vidas. Não acreditamos em compromisso. Ser eco-friendly não implica em abrir mão do prazer”, explica.
Traçando o perfil dos scuppies, a reportagem aponta como características do grupo ir ao Starbuck's tomar café apenas se tiver o selo Fair Trade (produto orgânico com certificado de comércio justo), ir a supermercados naturais e trocar a sacola de plástico por retornáveis e usar lençóis de algodão orgânico para dormir. E não é só isso. A glamourização do socialmente correto e conscientização ecológica é regra entre as pessoas dos altos níveis da sociedade, de Bono Vox a Leonardo DiCaprio, dando lugar a um novo tipo consciência. “Gastos e consumismos excessivos estão fora de moda”, escreve Chuck.
“Você não vai encontrar em scuppie preso a um pau-brasil no meio da floresta amazônica ou protestando sobre o tanque de óleo. Você vai encontrá-lo nas aulas de yoga e nas cafeterias orgânicas", explica.
Fonte/Imagem: Erika Palomino
10 de março de 2009 às 13:21
Muito bom o post.
parabéns
28 de março de 2009 às 15:30
muito legal!
particularmente acho funciona mais viver e espalhar uma nova consciência no cotidiano do que abraçando árvores em alguma floresta! Se não consumirmos o errado não haverá quem o produza ;)