NK Cosméticos: cuidado inteligente para as unhas com produtos sustentáveis e ecológicos



Há quem literalmente não abra mão de ter suas unhas bem cuidadas. Eu adoro! Para resolver três quesitos importantíssimos - higiene, saúde e praticidade - em uma só solução, a NK Cosméticos criou kits descartáveis (manicure, pedicure e manicure/pedicure) que podem ser levados ao salão ou usados em casa mesmo. São compostos por luvas, meias, palitos e lixas. 

Há 13 anos no mercado, a NK possui em seu portfólio linhas especiais de tratamento para mãos e pés (atendendo a públicos diversos, como masculino e teen). A NK Unhas Inteligentes é uma linha de produtos com apelos naturais e com alta concentração de ativos que permite priorizar a qualidade. 

"Para a nossa empresa cuidar da beleza significa cuidar do meio ambiente, das pessoas e cuidar do futuro. A NK Cosméticos está comprometida com iniciativas verdes e projetos de recuperação ambiental. Todo esse cuidado começa de dentro para fora. Isso se reflete no cuidado e na escolha de nossos parceiros e de nossos insumos. Priorizamos o uso de matérias-primas de fonte renovável e ativos com certificações de origem, em busca da redução do impacto ambiental. Nosso objetivo é unir a inovação ao uso sustentável da biodiversidade brasileira. Traduzimos esse conceito com o desenvolvimento de novos produtos utilizando insumos vegetais focando em espécies nativas", explicam.

O bacana é que os tratamentos dispensam o uso de água (recurso de fonte não renovável). Além da promoção do consumo consciente e contra o desperdício, a marca tem parceria com a Campanha Y Ikatu Xingu (que ficou famosa com a übermodel Gisele Bündchen como garota-propaganda mundial) e reverte parte das vendas dos produtos descartáveis no plantio de mudas para o reflorestamento na região das cabeceiras do Rio Xingu, símbolo da diversidade brasileira que sofre ameaças devido ao desmatamento.

A NK também possui o selo Ecocert, uma certificação que permite maior garantia sobre a conformidade dos insumos com os regulamentos da agricultura orgânica nacional e internacional. Confira abaixo o video demonstrativo. 


Designer tibetano Pasang Tsering transforma tecidos e tapetes velhos em matérias-primas para tecelagem


Figura tranquila, o tibetano Pasang Tsering se dedica a técnicas ancestrais de tecelagem típicas da região do Himalaia. Diz que faz arte para deixar as pessoas felizes: "A arte é um feriado para a mente". Designer de tapetes com 30 anos de experiência, possui um ateliê que coleta tecidos e tapetes velhos que virariam lixo e demorariam décadas para se decompor na natureza e, com ajuda de uma pequena equipe de mulheres nepalesas, pacientemente desfia e fia novelos. A linha então vai para o tear e se transforma em novas formas, estampas e cores.

Em sua alegria e simplicidade, ele não tem a menor ideia que está na onda do upcycling, um novo processo de reciclagem que transforma materiais que não teriam outro destino, a não ser o lixo, em produtos de melhor qualidade ou maior valor comercial. O termo foi cunhado ainda nos anos 1990 pelo empresário e ambientalista alemão Reiner Pilz. Desde então, o upcycling vem ganhando cada vez mais espaço. A empresa TerraCycle criou uma linha exclusiva de produtos com esse conceito que vão de acessórios a utilidades para casa. A marca italiana Prada lançou neste ano uma coleção com tecidos totalmente reaproveitados.

Na TV, o reality show Garbage Moguls, da National Geographic, propõe aos participantes fazerem peças artesanais usando resíduos e lixo. Tudo para mostrar que reciclar pode ser muito mais que apenas reaproveitar. 

Lena Santana: um pedaço de tecido e mil ideias

domingo, 28 de novembro de 2010 01:30 by Fernanda Vasconcelos Torres 0 comentários
A ideia de sustentabilidade, reciclagem e reaproveitamento de materiais ganha cada vez mais espaço no mundo da moda. É nessa onda que a estilista baiana Lena Santana, 41, está no Brasil para lançar a versão em português do livro "Um Pedaço de Tecido" (A Piece of Fabric), lançado no começo do ano na Inglaterra e em outros países. Lena usa apenas materiais sustentáveis, como algodão orgânico, ou tecidos antigos, mesmo que centenários, em suas criações.

À venda no País desde outubro, a estilista promove a publicação no Rio de Janeiro, na loja da também estilista Luiza Marcier chamada À Colecionadora - um dos pontos de venda de suas roupas no Brasil; em Belo Horizonte e também em São Paulo, onde ministra um curso de moulage na Escola São Paulo, no dia 8 de dezembro.

O livro ensina a fazer 15 peças de roupas e acessórios de maneira simples, a partir de um corte de tecido como sugere o título, e a tarefa é compatível até mesmo com as habilidades de quem não estudou costura ou moda. Lena desenvolveu o projeto a pedido da editora Paperback, que lançou o título na Inglaterra, e faz parte de uma série de oito livros com foco no reaproveitamento e contra o desperdício de materiais. Entre eles estão One Ball of Wool (Um novelo de lã), One Piece of Paper (Um pedaço de papel), One Block of Wood (Um bloco de madeira). Apenas este último e o de Lena já foram publicados.

De origem humilde, Lena nasceu em Salvador e aprendeu a costurar com a mãe, que fazia as roupas dos filhos por necessidades econômicas. Aos 19 anos, foi tentar a vida no Rio de Janeiro e trabalhou em vários lugares até ser convidada por um amigo para se mudar para Londres. Lena viajou para a capital inglesa em 2003 e estudou na Surrey Institute of Art and Design.

De volta ao Brasil, ela abriu um misto de loja e centro cultural com outros estilistas, como a própria Luiza Marcier, O Estúdio, entre outros. Após um ano, em 2005, decidiu voltar para a Inglaterra e há dois anos integra um projeto de apoio a novos talentos, chamado de Cockpit Arts. A ONG cede ateliês e apoia o desenvolvimento das marcas que, em cinco anos, precisam estar consolidadas no mercado.

Nesse desafio Lena está garantida, pois já mantém pontos de venda no Brasil, Londres, Budapeste (Hungria), Paris (França) e recentemente fechou o primeiro contrato com representante no Japão, que comprou logo de cara 150 peças de sua última coleção, batizada de Flowering.

Confira uma entrevista com a estilista e mais detalhes aqui.

Fonte: Terra

Luxo do PET para Isis Valverde: linha de joias eco-sociais da novela para a vida real


Isis Valverde é uma atriz que entra no personagem. Ela gostou tanto dos acessórios desenvolvidos por Junia Machado pra Marcela, a mocinha que ela vive em “Ti-Ti-Ti“, que decidiu usá-los também fora do Projac.

Durante o processo de criação dos colares de flores usados na novela, Isis revelou à designer a vontade de fazer uma linha de joias com matérias recicladas. Nasceu então o projeto “Luxo do PET para Isis Valverde“, uma espécie de coleção sob medida pra atriz.

O resultado são peças confeccionadas em ouro e PET, proveniente de uma parceria da designer com a Coca-Cola. Além de reaproveitar o plástico, Junia ministra oficinas de artes com a matéria-prima na Associação dos Catadores do Aterro Metropolitano do Jardim Gramacho, em Duque de Caxias, no Rio.

Por enquanto dá pra conhecer – e comprar – colares e brincos da coleção no ateliê de Junia no Jardim Botânico. Na próxima semana eles chegam às outras lojas no Rio, SP e BH. E logo vai dar pra ver as peças supercoloridas no pescoço de Marcela, no folhetim fashionista da Globo. Isis adora borboletas, então deve entrar em cena com muitas delas (fica a dica!).

Junia Machado: (21) 3114-6754


Marca de lingerie italiana Intimissimi arrecada sutiãs usados para reciclagem


Na Itália, sutiãs usados estão sendo arrecadados para reciclagem. A ideia é da marca Intimissimi, que recebe até o final de novembro peças velhas nas suas lojas. Em troca, as mulheres que participarem ganham um bônus de 3 euros para comprar um sutiã novo.

Os destinos do material podem ser paredes de casas, edifícios e estúdios de música, já que os sutiãs serão transformados em painéis de isolação acústica. Segundo os donos da marca, a intenção é chamar a atenção para o uso de materiais reciclados na construção civil. No processo, a lingerie será misturada a outras fibras de tecido.

Quem estrela as imagens da campanha é a modelo russa Irina Shayk, que aparece em vídeo sensual no site da marca (veja abaixo). Em sua página no Facebook, a Intimissimi publicou fotos de lojas que estão recebendo as peças. Será que essa moda pega?



Havaianas lança edição limitada Soul Collection com opções ecológicas


A Havaianas apresenta novos modelos, ampliando a linha Soul Collection lançada recentemente pela marca. A linha Eco apresenta uma proposta ecologicamente correta, com juta natural - planta da região amazônica, onde seu cultivo é a principal atividade econômica para mais de 50 mil famílias ribeirinhas.

Livre de adubos e defensivos agrícolas, a juta se decompõe mais rapidamente do que as fibras convencionas, reduzindo assim seu impacto ao meio ambiente. "Desta forma, Havaianas busca contribuir com duas das maiores riquezas brasileiras: seu povo e sua natureza", define a assessoria da marca.

Fashion e moderno, os calçados além de fibras de juta apresentam solados em borracha natural e resíduos de lona, disponíveis nos três modelos já existentes – Origine (Alpargatas), Urbis low e Urbis mid.

A coleção Eco é limitada e além do mercado europeu, está disponível apenas no Espaço Havaianas (Rua Oscar Freire, 1116, São Paulo-SP | Fone 0xx11 3079.3415).

Dye Clean: empresa do setor têxtil cria sistema de tingimento menos poluente

domingo, 14 de novembro de 2010 22:57 by Fernanda Vasconcelos Torres 0 comentários


O processo tradicional de pigmentação de tecidos obriga o setor industrial a tingir as colorações desejadas em máquinas diferentes, problema que resulta no aumento do consumo de água, produtos químicos e sal, além de poluir os rios.

Para resolver este problema e alavancar os negócios, a empresa brasileira Golden Tecnologia, especializada na área têxtil, lançou uma tecnologia chamada batizada de Dye Clean, que promete reduzir em 80% o consumo de água, em 50% o de produtos químicos e auxiliares, e em 80% o de sal (para cada mil litros de água é preciso adicionar 800 quilos de sal em qualquer processo de tingimento). A dessalinização da água que é descartada é obrigatória nos países europeus, medida que o Brasil deixa de seguir.

As tinturarias estão interessadas na nova tecnologia porque poderão reutilizar a mesma água para tingir em diferentes cores. "O processo Dye Clean permite que em um mesmo banho de tingimento possam ser tingidas diversas cores sem a necessidade de descartar o banho, sendo um processo ambientalmente amigável e que custa em média 30% a menos que as tecnologias convencionais", destacou ao EcoD Alessandro De Marchi, diretor comercial da Golden.

Ao completar 20 anos no mercado têxtil, a empresa com sede em Potim (SP) espera ganhar em um ano 20% do mercado de tinturaria no país, além de clientes em boa parte do mundo, uma vez que empresários de Portugal, Espanha, Itália, Guatemala, El Salvador e Peru já entraram no catálogo da Golden. A receita estimada para o novo negócio em 2011 é de US$ 18 milhões (o equivalente a R$ 30,5 milhões) - o faturamento total da companhia em 2010 deve ser de US$ 35 milhões.

Método dispensa adaptação de maquinário

Atualmente, a tecnologia desenvolvida em parceria com a Universidade Politécnica da Catalunha (UPC), na Espanha, por meio do professor Josep Valldeperas Morell está em processo de registro de patente no Brasil, Europa e Estados Unidos. A Golden tem o direito de comercialização do produto, enquanto a instituição de ensino ficará com a propriedade intelectual.

Na opinião de Régis Nieto, gerente do setor de avaliação de sistemas e saneamento da Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental), o novo processo significa um avanço. "O grande problema do tingimento são os corantes que podem chegar aos afluentes ainda com pigmentação, causando um grande problema ao meio ambiente", observou ao jornal Brasil Econômico o representante do órgão ligado ao governo de São Paulo.

Outra vantagem da tecnologia Dye Clean é que ela dispensa a adaptação de maquinário, basta comprar o processo de tingimento da Golden. Como a inovação ainda está em processo de patente, cada cliente é obrigado a assinar um contrato de sigilo, no qual se compromete a protegê-la de possíveis cópias.

O mercado têxtil consome 500 toneladas de corantes mensais. A Golden espera ser responsável pela venda de 100 toneladas a cada mês nos próximos anos. O preço médio dos produtos químicos e auxiliares para o processo é de US$ 15 por quilo. “Sabemos que a meta é arrojada, mas não vejo outro caminho para o avanço da indústria têxtil. As questões ambientais estão no centro das atenções, e nós saímos na frente com um produto que, além de economizar água, não polui”, ressaltou o dono da empresa, Lourival Flor.

Segundo Alessandro De Marchi, a Golden participa do projeto Atuação Responsável, desenvolvido junto a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim). Ele adiantou ao EcoD que um dos objetivos estratégicos da empresa é renovar todo o portfólio de produtos auxiliares com matérias-primas sustentáveis. "Também temos um projeto voltado para os corantes naturais, no qual estamos trabalhando há cerca de dois anos", concluiu.

Green Thing: linha de camisetas reutilizadas para incentivar pessoas a serem mais "verdes"


A ONG britânica Green Thing lançou uma linha de produtos diferenciados como parte de seu projeto de criar ações que incentivem as pessoas a serem mais "verdes".

Em prol da sustentabilidade, recolhe peças de roupas de doações e as recicla, criando um novo produto cheio de personalidade.

Em cada peça, que é vendida por 20 libras esterlinas (aproximadamente R$ 54), a palavra “Saved” (“salva” ou “economizada”) é costurada, e a etiqueta das camisetas mostra o nome de quem doou a roupa e de quem fez a lavagem e costura do “Saved”.

O lucro obtido com as vendas é todo direcionado para os projetos da ONG. Os clientes recebem a sua camiseta em uma embalagem reutilizável e com uma etiqueta de devolução gratuita, como forma de continuar o ciclo de reciclagem das camisetas.

Confiram o vídeo super bacana abaixo:



Eden usa tingimentos naturais para fixar as cores em suas peças na Coleção Verão 2011


Fazer moda utilizando matéria-prima orgânica não é uma tarefa simples. Isso porque para obter os resultados diferenciados de acabamento, muitas vezes se faz necessário o uso de produtos que poluem o meio-ambiente.

Fiel à sua filosofia em ser uma marca 100% orgânica, a Eden trabalha desde sua primeira coleção com o grande desafio de encontrar alternativas para obter cores e lavagens especiais.

Para Jorge Yammine, diretor da marca, não basta utilizar algodão orgânico e não ter o mesmo critério nos demais estágios de confecção do produto. “Se apropriar do tema orgânico de forma superficial não é coerente, precisa ser de verdade”, diz Jorge.

Resultado de constantes pesquisas, novas possibilidades já podem ser conferidas na coleção Verão 2011 da marca. Tendo como principal referência os jardins e sua variedade de flores, a cartela de cores é bem diversificada, com tons fortes e vivos como amarelo, laranja, pink, turquesa e verde, tudo obtido através da utilização de pigmentos naturais.

Plantas, raízes e caules, como a Anileira, a Cidreira, o Urucum e a Fava Danta, são utilizados no processo de tingimento. A etiqueta traz peças até em pink - algo raro dentro do segmento orgânico. O recurso para conseguir o tom veio direto do reino animal, a Cochonilha, uma espécie de pulgão, utilizado também como corante em alguns alimentos.

O jeans também recebe um tratamento diferenciado nas fábricas. O processo de desgaste e corrosão das peças é feito manualmente para evitar o uso de produtos químicos altamente concentrados e nocivos. E mais: para conseguir chegar a tom mais claro, o açúcar é um bom aliado. Outro diferencial da marca está na fixação da cor, mas esse processo é guardado a sete chaves por Jorge.

Esse frescor eco adequado para o verão pode ser conferido numa ampla variedade de calças e t-shirts coloridas, - peças básicas e atemporais - perfeitas para compor um look moderno. 

Fonte: Chic e DuoPress

Levi's lança linha de jeans com etiqueta de menor consumo de água

16:25 by Fernanda Vasconcelos Torres 0 comentários
O uso de materiais recicláveis e fibras renováveis já está presente no mercado em diversas marcas, incluindo as de jeans. 

Mas o gasto de água para produção de uma calça jeans é um dos principais desafios da indústria. Por isso, a Levi's prepara o lançamento de uma linha que gasta menos do recurso natural na fabricação do produto.

A linha chega ao mercado em janeiro e virá com um símbolo indicando que em vez dos 42 litros necessários para se fazer um par, o item foi feito com percentual menor de água, variando entre 28% e 96%, dependendo da lavagem e acabamento.

A empresa divulgou que 20% da produção que atende os mercados da América do Norte e do Sul, incluindo o Brasil, será feita sob o novo processo.

Para o consumidor, não haverá mudanças nos produtos. Modelos tradicionais, como a 501, chegam às prateleiras com cores, tons e detalhes diferenciados. 

Segundo a Levi's, a alteração que permitiu a economia de água foi feita no processo de fabricação, incluindo a união de diversos ciclos em um e a troca da água pelo ozônio na hora de deixar o jeans mais estonado (desgastado).

A Levi's também divulgou que não haverá alteração nos preços dos produtos por conta do novo processo.

Fonte: Terra

Chinelos e luminárias feitas com hashis reciclados

domingo, 7 de novembro de 2010 00:37 by Fernanda Vasconcelos Torres 0 comentários


Bilhões e bilhões de Hashis os pauzinhos utilizados para o consumo de comida japonesa e chinesa são utilizados e descartados no mundo, é estimado que 25 milhões de árvores de bambu são utilizadas para a sua fabricação.

Bryan Parks americano que viveu durante muitos anos na China percebeu o problema e enxergou uma oportunidade, por que não transforma-los em peças de decoração?

Investindo em pesquisa ele desenvolveu um processo de higienização dos hashis e criou o design dos produtos utilizando o material, foi ai que nasceu a Kwytza Kraft.

A empresa produz luminárias, fruteiras e até bolsas, o resultado é super interessante e sustentável. Você pode conhecer e comprar as peças através do site da própria Kwytza Kraft ou da loja Vivavi.



Já em uma versão mais caseira e experimental o designer Joseph Palmer’s criou o chinelo feito com hashis. Com os pauzinhos ele fez a base, com camurça de um antigo quadro de avisos a sola, as tiras vieram de uma mala antiga e toda a costura foi feita com fio dental, curioso não?

O bacana destes produtos e experimentos é demonstrar que com criatividade é possível reaproveitar qualquer tipo de material e trazer a tona o nosso péssimo hábito de utilizar produtos que só nos servirão uma vez e serão descartados no meio ambiente.

Luiza Perea: sapatos de couro de peixe em nova linha

A primeira coleção de Luiza Perea foi inspirada no mundo dos trabalhadores manuais, como os cortadores de cana. Ao dar continuidade a essa pesquisa, a estilista lançou a Moda Verão 2011, uma coleção de sapatos e bolsas feitos de couro de peixe e de cobra autorizados pelo IBAMA.

Luiza aproveita a pele de pescado, pirarucu e salmão que era descartado pela indústria alimentícia, resultando em poluição biológica, e a transforma em um couro macio e resistente.

As peças também são revestidas em redes de palha, que lembram as de pesca. Com o acabamento de fitas de seda, elas ganham um ar de contemporaneidade e elegância casual.

A onda da sustentabilidade se estende também às suas jóias, que são de materiais descartados, fios de cana-de-açúcar e prata.

Fonte: EcoDesenvolvimento

Alienina: designer italiana produz acessórios com sobras industriais

                                                      
Gerar trabalho sustentável artesanal a partir do reaproveitamento de materiais industriais é algo que já acontece muito hoje em dia. E tende a acontecer cada vez mais. Mas o desafio é: como dar uma cara menos caricata para isso? A marca italiana Alienina (Alienígena), da designer Eliana Venier produz, desde 2008, acessórios arrojados com este perfil.


São bijus, sobretudo colares, criados a partir de tubos de borracha, cordas e resíduos têxteis. Apesar de volumosos, são minimalistas, apresentados em looks sóbrios. A cartela de cores é vasta, devido à abrangência do material. Além de beirar o artístico, a linha dá uma nova dimensão ao produto exclusivo, gerado a partir do lixo, já que cada peça é única.

Fonte: UseFashion

Designer italiana Eliana Venier cria colares com sobras da indústria

17:57 by Fernanda Vasconcelos Torres 0 comentários
 
Gerar trabalho sustentável artesanal a partir do reaproveitamento de materiais industriais é algo que já acontece muito hoje em dia. E tende a acontecer cada vez mais. Mas o desafio é: como dar uma cara menos caricata para isso? A marca italiana Alienina (Alienígena), da designer Eliana Venier produz, desde 2008, acessórios arrojados com este perfil.

São bijus, sobretudo colares, criados a partir de tubos de borracha, cordas e resíduos têxteis. Apesar de volumosos, são minimalistas, apresentados em looks sóbrios. A cartela de cores é vasta, devido à abrangência do material. Além de beirar o artístico, a linha dá uma nova dimensão ao produto exclusivo, gerado a partir do lixo, já que cada peça é única.

Fonte: UseFashion