Todos nós produzimos lixo. Tem gente que não está nem aí com o lixo, tem gente que não percebe o lixo, tem gente que consome lixo e tem aqueles que transformam lixo algo em outra coisa — concreta e visível para, quem sabe, propor uma reflexão sobre o consumo.
Usar o lixo como arte já tem até nome: lixo-arte ou trash art. Robert Bradfort faz esculturas com sobras de brinquedos; um urso polar feito com sacolas plásticas; Veronika Richterová choca com sua lagosta feita com garrafas pets. Outro exemplo é a alta costura transgressora de Emma Kaywin, com seu vestido feito com preservativos vencidos que iriam para o aterro sanitário.
Pode não agradar aos olhos, mas faz pensar. Ou pelo menos, deveria. Sim, refletir sobre o cotidiano também é arte.
26 de fevereiro de 2010 às 18:41
Eco esculturas
borbotixa
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Delfins
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att
renato