Todo o ciclo de vida do produto é avaliado. Desde a matéria-prima até a mão-de-obra (envolvendo a questão da responsabilidade social e o combate a escravidão e trabalho infantil), chegando a questão da durabilidade e descarte. O professor Silvio Passareli, coordenador do MBA em Gestão de Luxo (FAAP), explica que os produtos de luxo são pensados para durarem muitos anos, estando intrinsecamente ligados à questão socioambiental.
A reportagem traz como exemplos as grifes francesas Hermès, Dior e Cartier, a estilista britânica Stella McCartney e as marcas brasileiras Redley e Osklen. "Tudo tem a ver com educação", completa Samy Menasce, dono da Todaba (empresa de consultoria ambiental). E de mudança de cultura também. Jóias e acessórios não serão usados como meros elementos de ostentação. Além da "etiqueta", vale conferir a certificação de origem e a história de cada peça. Confira o texto completo clicando na imagem abaixo ( ou na banca mais próxima, por R$14,90).