Eco Trends & Tips: 1 ano vestindo a camiseta para salvar o mundo

terça-feira, 29 de abril de 2008 09:36 by Fernanda Vasconcelos Torres 5 comentários


Quando completamos 1 ano de vida esboçamos os primeiros sinais de compreensão deste admirável mundo novo. Alguns já aprenderam a caminhar, balbuciam as primeiras palavras. Aos poucos a visão das coisas vai ficando mais clara, e a jornada mais instigante. 

O Eco Trends & Tips nasceu fruto de um grande desejo de conscientização. No início de auto-conscientização - porque nunca perdi essa curiosidade pelo o que me cerca, este incrível planeta Terra. Depois, veio aquela vontade de dividir minhas descobertas com todos, de passar isso adiante, de multiplicar.

Agora, 1 ano depois, me emociona cada contato. Cada retorno positivo. Cada visita. O contador de acessos não pára. Somando, acrescentando, reproduzindo algarismos que já passam de 130 mil.

Por isso tudo, quero agradecer aos leitores, amigos e parceiros que acreditam e fazem um mundo melhor. À você, muito obrigada!

Lembrando que está pertinho do Dia das Mães, agradeço à minha também. Pelas tardes no Jardim Botânico, pelas aulas de ecologia, pela paciência em me educar, pela sensibilidade que me fez sentir que tudo aquilo que amamos na vida precisa ser cuidado e preservado. Obrigada, Mãe!

Vista esta camiseta e salve o planeta!

Fernanda Vasconcelos Torres
Eco Trends & Tips

Upman: roupa íntima masculina com apelo natural


























Recentemente a Upman, marca com foco na produção de peças íntimas masculinas, mas que também abrange o público feminino e infantil, lançou uma linha de cuecas confeccionadas com cotton orgânico. Estratégia esta que tem se consolidado desde 2007, quando criou uma cueca de fibra de bambu. Nesta semana, a UseFashion foi conversar com o Diretor da Upman, Sidimar Gotardo Remussi, para saber mais sobre seus os investimentos na área de produtos ecologicamente corretos e as relações dos consumidores com os produtos que respeitam o meio ambiente.UseFashion - Como o público tem reagido a essa proposta ecológica?
Sidimar Gotardo Remussi - A reação do público tem sido bastante positiva em relação a produtos com apelos naturais, pela inovação, pelos benefícios que podem proporcionar ao usuário e ao meio ambiente e também pela oportunidade do consumidor de praticar a consciência ecológica tão comentada.UF - Qual é o público alvo desses produtos?
SGR - O público alvo são consumidores preocupados com as questões ambientais que se propõem a pagar um pouco mais por um produto ecologicamente correto, como já acontece na área de alimentação. Mais do que classe social propriamente dita, acredito em estilo de vida que respeite estes valores.

UF - Sobre o material, qual é sua procedência e por que a denominação "orgânico"?
SGR - Dá-se o nome de orgânico a produtos procedentes de plantações com solos livres de produtos químicos (no caso do algodão são necessários 3 anos) e tratados com adubos naturais. Os produtos da Upman têm origem certificada da plantação à fiação, com processos totalmente sustentáveis. Os resíduos do processo produtivo do tecido são 100% tratados, desta forma não causando impacto ao meio ambiente.

UF - O design das cuecas de cotton orgânico é diferente das demais?
SGR - Um design exclusivo para a linha foi especialmente desenvolvido para o lançamento das cuecas orgânicas para comunicar através do elástico sua identidade natural. Hoje a marca Upman tem 50% das peças de algodão, confeccionadas com tecidos orgânicos.

UF - Quais são os projetos da marca nesse segmento?
SGR - São altos os investimentos em pesquisa e desenvolvimento de produtos com caracteristicas ecologicamente corretas. Como pioneira no mercado brasileiro no lançamento de cuecas orgânicas, a empresa está analisando a receptividade do consumidor. A intenção é consolidar a linha natural, oportunizando cada vez mais o consumidor a adquirir produtos com design inovador somados à consciência ecológica.

Por Lisie Venegas/ UseFashion
Fotos: Upman/Divulgação

Feliz Dia da Terra!

terça-feira, 22 de abril de 2008 00:51 by Fernanda Vasconcelos Torres 1 comentários

Atitude é tudo. Mude e salve o planeta. Se inspire nesse vídeo da União Européia.







Bons Fluidos e Capricho: clipping eco-friendly

Para quem ama ler (assim como eu), o Eco Trends & Tips separou duas publicações com dicas bacanas. Uma já saiu das bancas, mas as outras você ainda pode encontrar. Todas são da Editora Abril, que através do projeto e portal Planeta Sustentável, está informando e contribuindo para melhorar o mundo.


Capricho | 30 de março de 2008 - pg. 49 | 14 de abril de 2008 - pg. 25

Conhecida do público teen, a Capricho é uma respeitada formadora de opinião nesse segmento (fez e faz parte da história de muitas meninas). E nada melhor do que informar os jovens para promover uma mudança consistente no futuro. Adorei encontrar lá uma coluna da estilista Thais Losso falando sobre consumo consciente e moda. Uma entrevista com Leonardo DiCaprio mostra que hoje em dia não basta ser celebridade, tem que ser engajado. Clique nas imagens ao lado para ler e divulgue para a turma.

As leitoras também podem exercitar sua criatividade em prol do meio ambiente. Para participar da Campanha Ecológica Capricho é só criar uma frase com idéias inovadoras (em ambiente, energia, negócios, urbanismo, consumo, lixo, desenvolvimento, saúde e educação) e enviar para o e-mail capricho@abril.com.br. A mais legal será publicada na edição 1044 (início de maio).  

 

Bons Fluidos | Abril de 2008 | pg. 20 e 21
Estar de bem com o meio ambiente é uma conquista de bem-estar. Cada vez mais a qualidade de vida está atrelada às nossas ações, atitudes e relações. A Bons Fluidos sempre traz matérias ótimas sobre todos esses assuntos. Na última edição, um tênis 100% ecológico da Rainha, jóias sustentáveis do Atelier Prata da Mata e lixeiras-origami (com passo-a-passo divertido). Clique nas imagens ao lado e aproveite.

No site da revista você pode conferir o Voadeira, blog da jornalista e ilustradora Carol Costa, onde ela  conta a "Experiência Bons Fluidos" de levar uma vida mais 'verde' e mudar 10 hábitos em 1 mês.

Ecow: moda mineira responsável e consciente

20:29 by Fernanda Vasconcelos Torres 0 comentários



Com foco no desenvolvimento sustentável, a Ecow é uma empresa mineira que sintetiza no nome seu conceito original: Ecological Conscience Of Wearing (vestir com consciência ecológica). "Conciliamos evolução humana com evolução tecnológica, sempre considerando a qualidade de vida das pessoas, o bem-estar social e meio ambiente", explicam no site.

Dentro de sua filosofia de responsabilidade social, bordadeiras executam os acabamentos, detalhes e peças inteiras. "Este trabalho manual confere à marca um diferencial tipicamente brasileira através da valorização do artesanato", acrescentam.

A maioria das peças nas fotos acima, da Coleção Verão 2008 (confira mais imagens no site), são feitas com tecido de bambu com certificado OKO-TEX Standart 100 (selo de qualidade de produtos ecológicos), malha PET e easy care (de fácil lavagem e secagem rápida, economizando energia). Acessórios, roupas e sapatos são produzidos em couro sintético. Os calçados recebem sola de pneu reciclado.

Ecow: www.ecow.com.br

Vida Simples: Liberte seus cosméticos dos testes feitos em animais

19:00 by Fernanda Vasconcelos Torres 3 comentários


Imagine ficar horas com a cabeça presa e com um clipe abrindo suas pálpebras. Enquanto isso, cientistas pingam em seus olhos substâncias que os deixam em chamas. Ou então sua pele sendo raspada, até ficar em carne viva. Isso acontece todos os dias em laboratórios do mundo inteiro para a fabricação de produtos de beleza.

As vítimas costumam ser coelhos (porque têm olhos grandes) e animais diversos, como cachorros e gatos parecidos com aquele xodó da sua casa. O pior é que toda essa crueldade acontece sem necessidade. Vacinas e novos medicamentos ainda dependem de testes em animais, afirmam pesquisadores da Fiocruz (Fundação Osvaldo Cruz), do Rio de Janeiro. Já cosméticos e produtos de limpeza, não.

Nesses casos, testes em animais têm se demonstrado ineficazes e até perigosos para a saúde humana. O problema é que muitas indústrias ainda usam animais porque fica mais barato, afirma Carlos Rosolen, presidente da PEA (Projeto Esperança Animal). A própria lei brasileira enquadra como crime testes em animais desde que existam alternativas.

A boa notícia é que muitas indústrias cosméticas resolveram abolir os testes, investindo pesado em tecnologia. Para saber se o produto que você usa foi testado em um animal, olhe o rótulo e telefone para os serviços de informação ao consumidor. Os bichos agradecem.

NÃO AOS TESTES EM ANIMAIS
Confira a lista das empresas de cosméticos que testam e as que não testam seus produtos nos bichos

O site da PEA (Projeto de Esperança Animal) possui uma lista das empresas que não maltratam os animais.

 

Fonte: Mariana Sgarioni/Vida Simples | Foto: Marcelo Zocchio

22/04: Dia da Terra com especiais na TV

15:54 by Fernanda Vasconcelos Torres 0 comentários


Em 22 de abril celebra-se o Dia da Terra. Para comemorar a data e conscientizar o público dois canais de ciências da TV fechada prepararam especiais. No NatGeo a maratona da Semana Dia da Terra começa hoje e vai até sexta-feira, 25. Destaque para ''Do Lixo ao Luxo", no último dia, às 20h. No programa arquitetos, restauradores e construtores têm um mês e toneladas de lixo para construir uma bela casa.


O Discovery Channel incluiu em sua grade programas do Planet Green (canal segmentado para assuntos como ecologia e sustentabilidade), que serão apresentados durante esta semana. "ECO-TECH: Arquitetura Verde" mostrará como não deixar que edifícios sejam vilões do meio ambiente.

Vale a pena conferir também os sites do NatGeo e Planet Green, onde, além da programação, você encontra curiosidade, dicas, quiz, interage nas comunidades e fóruns, e pode participar enviando fotos ou vídeos.

 

Natgeo Semana Dia da Terra: www.natgeo.com.br/especiais/diadaterra/

Discovery Planet Green: www.discoverybrasil.com/descubraoverde/

Hope Green: lingerie ecológica

sábado, 19 de abril de 2008 00:30 by Fernanda Vasconcelos Torres 1 comentários


A marca de lingerie Hope lançou uma linha que segue o conceito do "ecologicamente correto".

A Hope Green apresenta calcinhas feitas a partir de algodão originado do plantio sustentável.

As peças surgem em dois modelos: fio dental e tanga. Ambos recebem acabamento em renda e podem ser encontrados em sete cores como preto, branco, vinho e verde.

O material, além de não irritar a pele, é de secagem rápida e facilita a transpiração. 

O preço do fio dental R$ 24,90 e da tanga, R$ 26,90

 

Hope Green: www.hopelingerie.com.br  

Fonte: Terra | Foto: Divulgação

O bom negócio da sustentabilidade

quinta-feira, 17 de abril de 2008 20:20 by Fernanda Vasconcelos Torres 1 comentários


A preocupação crescente da sociedade com o desenvolvimento sustentável tem levado as empresas de moda a investirem tempo e dinheiro em viabilizar seu negócio tendo em mente o meio ambiente. Há várias iniciativas nessa área que vão além dos requisitos básicos exigidos em lei e todas ajudam as empresas a fazer bons negócios.

Matéria-prima limpa

Acompanhando os lançamentos das coleções, percebe-se vários investimentos na cadeia produtiva das fibras alternativas, sejam elas orgânicas, como o algodão colorido no pé, ou simplesmente mais duráveis, como tecidos de fibra de bambu. Além disso, processos mais limpos, eficientes e certificados internacionalmente também fazem sua parte na manutenção do meio ambiente.

“O algodão colorido naturalmente atenua ou dispensa a necessidade de tingimento”, explica o professor de Tecnologia Têxtil da Feevale, Luiz Carlos Robinson. “Apenas este processo é responsável por maior parte da poluição da indústria têxtil e esta economia compensa a produtividade 10% menor em relação ao branco”.

Apesar do processo de industrialização diferenciado, as roupas produzidas com ele não diferem em qualidade das produzidas com a matéria-prima comum. Mesmo assim, muitos fabricantes têm preferido apostar em looks mais “naturais”, que comuniquem bem seu caráter ecológico.

De acordo com maior parte dos especialistas de marketing, um dos mandamentos fundamentais em qualquer estratégia de valorização é comunicar os elementos de diferenciação, mesmo que isso signifique não seguir a moda do momento.

Com esse cenário favorável e uma produção muito menor, o algodão alternativo ainda é pouco representativo no mercado (menos de 2% de todo o algodão mundial é orgânico) e as empresas do segmento disputam o acesso à matéria-prima à tapa. Por esse motivo, os produtos fabricados são mais caros, independente dos looks.

Paralelo a isto, tem-se percebido uma presença marcante de “linhas verdes” no catálogo de boa parte dos expositores das feiras cobertas pela UseFashion. Mês passado, notamos isso na FEMATEX (Feira Internacional para a Indústria Têxtil e Confecção), em Blumenau (SC).

A Horizonte Têxtil (requer login), por exemplo, está introduzindo no mercado sua lona construída com trama de fio de poliéster reciclado a partir de garrafas PET e urdume de fios de algodão reciclados de sua própria fiação. Segundo por Monika Debasa, Gerente de Produto da empresa, o foco é o uso em sacolas e bolsas com temática ecológica, além de calçados e móveis.

Além de ocupar um nicho de mercado bastante promissor – basta ver a mobilização de consumidores contra as sacolas plásticas em vários municípios brasileiros – a empresa garante não canibalizar seus outros produtos por ter um propósito bem determinado. Ou seja, linhas ecológicas se focam em mercados de ativistas, ao contrário de buscar o público geral. Obviamente que quanto mais ativistas surgirem no mercado, tanto melhor para o faturamento da companhia.

Controle rígido e tecnologia

Na contramão dos nichos ecológicos, a solução das empresas preocupadas com o desenvolvimento sustentável pode ser uma recomendação comum de qualquer administrador: investir em tecnologia e produtividade. O raciocínio é simples: quanto mais eficiente for o processo, menos recursos serão desperdiçados, os produtos ficam mais baratos e todos juntos salvam o meio ambiente.

“Um avanço interessante na indústria têxtil é a utilização de fiação com `jato de ar´, que são mais produtivos, mais dinâmicos e possibilitam a produção de fibras têxteis com menor diâmetro, portanto mais leves”, conta Luiz Carlos Robinson. Segundo dados de estudiosos, uma fiação à jato de ar produz 180 m/hora sem geração de pó, ao passo que uma fiação mecânica mal chega a uma fração disso.

Usando a tecnologia de fiação à jato de ar, a empresa de fios especiais H. Marin disponibilizou no mercado um fio misto com alto teor de poliéster proveniente de PET. “Os fios mistos misturam algumas vantagens dos filamentados sintéticos, como alta tenacidade, com as características suaves das fibras naturais”, explica o empresário Antônio Marin. Com isso, é possível empregar o fio misto tanto para a trama quanto para o urdume na fabricação de tecidos planos.

Busca pela certificação trouxe ganhos

Aliada às melhoras trazidas pela tecnologia, o incremento em qualidade e eficiência proveniente de melhores práticas de gestão e controle implantadas a partir das certificações ISO 14.000 e OEKO-TEX-100 certamente tem um impacto maior.

Em 98, quando o Grupo Vicunha começou a trabalhar mais intensamente em eficiência de recursos energéticos para obter sua certificação ISO 14.000, o seu consumo de eletricidade por metro de jeans produzido era 2,8 Kw. Hoje, 10 anos depois, é de 2,3 Kw/m. A redução substancial de 17% no total consumido se deve a um trabalho para otimizar o uso de energia premiado pelo Procel (Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica) em 2003.

“Hoje reutilizamos em torno de 65% da água utilizada no processo”, explica Fred Lapa, o gerente de controle de qualidade índigo e brim da empresa. Além disso, passou a medir com mais carinho o gasto de vapor e a emissão de efluentes.

Além dos ganhos econômicos e ecológicos em diminuir o desperdício, a indústria tem uma motivação especial para cuidar da natureza: o selo OEKO-TEX-100. Alguns países europeus importam apenas tecidos com esta certificação.

Por outro lado, manter-se a par do mercado e da moda pode ser trabalhoso. Segundo Fred, é necessário pesquisar e desenvolver novos produtos que impactem menos no meio ambiente para não ficar para trás do mercado.

Fonte: Daniel Bender / UseFashion
Fotos: Horizonte Têxtil/Divulgação, Vicunha/Divulgação e UseFashion

Future Fashion: 29 estilistas em versão green



O FutureFashion foi um desfile com 29 estilistas bacanas que criaram looks feitos de materiais orgânicos e/ou verdes. A idéia foi da Julie Gilhart, diretora de moda da loja poderosa e super-cool Barneys, de Nova York.
Só pra vocês terem uma idéia, entre os estilistas e marcas que mostraram suas peças estão Yves Saint Laurent, Stella McCartney, Calvin Klein, Fendi, Hermès, Jil Sander, Raf Simmons, entre outros.
Aparentemente a indústria de moda é o segundo maior consumidor de água do mundo (depois da agricultura) e o algodão, por exemplo, é responsável por 25% do uso de total de pesticidas. Nos Estados Unidos tem até uma ONG chamada Earth Pledge que leva tecidos feitos de maneira ecologicamente correta para estilistas, como os que participaram do evento.
A Elle Americana acabou fotografando essas peças com um time de super-modelos (acima), entre elas Shalom Harlow e Elettra Rossellini (filha da Isabella) que são até consultoras do FutureFashion.

Fontes: Blog Og! / Elle Magazine

Sustentabilidade é importante para brasileiros

20:50 by Fernanda Vasconcelos Torres 0 comentários
Mesmo em circunstâncias desfavoráveis do peso ambiental sobre o econômico, 47% dos brasileiros admitem se preocupar com o quesito sustentabilidade acima de benefícios de impacto material, como emprego e inflação. Os dados são as pesquisa "Os Brasileiros Diante das Mudanças Climáticas - A Superação do Dilema Economia versus Meio Ambiente" efetuada pelo Market Analysis, instituto de pesquisa e opinião pública.

A mostra, que engloba 802 adultos e tem margem de erro de aproximadamente 3,4%, propõe uma reflexão sobre o que ocorre quando o assunto é inserido como parte do conflito real entre cuidar do meio ambiente ou crescer economicamente.

Segundo Fabian Echegaray, diretor da Market Analysis, mesmo quando provocados a pensar no peso relativo da preocupação ambiental perante outras questões de importância cotidiana, como desemprego ou inflação, há uma proporção substancial de consumidores que colocam o meio ambiente como questão central.

Cerca de 40,4% dos entrevistados, julgam as atitudes realizadas pelo empresariado não suficientes para assegurar a preservação do meio ambiente. No Brasil o senso de responsabilização moral (63%) é maior que nos outros integrantes da América Latina (média 59%) e da Europa (61%). Foi constatado que a adesão à opinião de que os países mais desenvolvidos devem financiar esta ação é ainda maior (73%).

Fonte: Consumidor Moderno